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Estado de Minas ECONOMIA

17 partidos orientam 'sim' para relat�rio de Moreira; 7 s�o contra


postado em 04/07/2019 14:43

A comiss�o especial da reforma da Previd�ncia encerrou a fase de orienta��o dos partidos, com 17 siglas orientando favoravelmente ao parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), contra o encaminhamento desfavor�vel de sete partidos. Ele iniciou a vota��o para que cada deputado se posicione para aprovar ou rejeitar o relat�rio de Moreira. Ap�s a decis�o, o colegiado analisar� 22 destaques de bancada que foram apresentados ao parecer, mas a expectativa � de que o n�mero seja reduzido porque alguns devem ser retirados.

As lideran�as do PT, PSB, PDT, Psol, PCdoB, PV e Rede encaminharam de forma contr�ria ao parecer. J� PSL, PP, PL, PSD, MDB, PRB, PSDB, DEM, SDD, PTB, Podemos, Pros, PSC, Cidadania, Novo, Avante e Patriota defenderam a aprova��o do parecer. O PMN n�o fez orienta��o de voto. A Lideran�a do governo encaminhou favoravelmente, contra a posi��o manifestada por representantes de Minoria e Oposi��o. At� o momento, n�o houve manifesta��o por parte da Maioria.

Enquanto as lideran�as faziam a orienta��o, um grupo de parlamentares debatia reservadamente perto da mesa. Para n�o atrapalhar os discursos, o presidente da Comiss�o, Marcelo Ramos, pediu que a reuni�o fosse feita no corredor. Segundo apurou o Broadcast, sistema de not�cias em tempo real do Grupo Estado, o debate acontece entre deputados que defendem regras mais brandas para policiais e integrantes do minist�rio da Economia.

Durante o encaminhamento, integrantes da comiss�o e l�deres fizeram breves discursos. O deputado Tadeu Alencar (PE), que falou pelo PSB, afirmou que a proposta mant�m "as crueldades e � uma agress�o ao direito dos mais pobres". J� o deputado Arthur Oliveira Maia (BA), que orientou pelo DEM, afirmou que seria "de fato, faltar ao Brasil" se a reforma n�o for aprovada. "O Estado n�o conseguir� pagar se continuar nesse modelo. A reforma � para acabar com privil�gios", disse.

Tamb�m pelo DEM, o deputado Pedro Paulo (RJ), afirmou que o or�amento da Uni�o "foi capturado pelas despesas correntes obrigat�rias" e argumentou que o impacto previsto com a aprova��o da reforma poder� ajudar a reverter o quadro. "Quem diria que uma proposta que veio com R$ 1 trilh�o economia sairia da C�mara com R$ 1 trilh�o. O relat�rio apresentado tem avan�os significativos, protegeu quem mais precisa", disse.

Pelo PT, o deputado Henrique Fontana (PT-RS) afirmou que a proposta aumenta a desigualdade e prejudica os mais pobres. "Estamos pensando no Brasil, em que projeto de desenvolvimento nacional n�s queremos. Vamos lutar muito para derrubar". O petista afirmou tamb�m que quem defende a reforma � o mercado financeiro "da gan�ncia insaci�vel e da especula��o". "O mercado de economia real perde com essa proposta", disse.

O l�der do governo na C�mara, major Vitor Hugo (PSL-GO), afirmou que a aprova��o da reforma � mais um passo para a recupera��o da economia. "Da maneira como est�, vai nos render uma economia real de R$ 1 trilh�o em dez anos, como a gente pretendia. Vai nos abrir portas para a reforma tribut�ria, para a revis�o do pacto federativo e para medidas que v�o nos levar para outro patamar econ�mico", disse.


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