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Estado de Minas ECONOMIA

Instituto Brasil 200: Imposto �nico come�aria substituindo tributos federais


postado em 16/07/2019 15:06

A proposta do Imposto �nico do Instituto Brasil 200 come�aria por substituir tributos federais em um per�odo de tr�s meses ap�s sua implanta��o. Dessa forma, o novo imposto substituiria, numa primeira etapa, os federais Cofins, IPI e INSS Patronal.

De acordo com o presidente do Instituto Brasil 200, Gabriel Kanner, a substitui��o seria feita de maneira gradual porque � sabido que ningu�m quer uma mudan�a dr�stica de uma hora para outra.

"O mais prov�vel que aconte�a � a gente iniciar esse m�todo de arrecada��o no �mbito federal desonerando a folha de cara", disse. Para ele, quem ganha R$ 2,000,00 brutos no Brasil hoje recebe cerca de R$ 1.700,00 l�quidos em sua conta. Com o Imposto �nico desonerando a folha, o mesmo trabalhador pagaria R$ 50,00 de tributo e receberia R$ 1.950,00 liquido em sua conta.

"Ent�o, para o trabalhador � melhor j� de cara a desonera��o da folha e acabar�amos tamb�m com PIS, Cofins e IPI, mantendo inicialmente Estados e munic�pios de fora, mantendo o ICMS e o ISS. E na medida que for avan�ando a proposta a gente pode incluir os Estados e os munic�pios e, gradativamente, ir tirando os outros impostos. Por�m em uma velocidade muito mais r�pida do que nas outras propostas", observou o presidente do Instituto Brasil 200.

Ele lembra que a proposta do Imposto de Valores Agregados (IVA), a PEC 45, prev� um per�odo de dez nos de transi��o. "Ent�o, durante dez anos teremos os cinco impostos atuais que eles ir�o unificar mais o IBS (Imposto sobre Bens e Servi�os) que ser� criado. Isso n�o ser� bom para a economia, para os empreendedores e para quem quer produzir", criticou Kanner.

Seguridade Social

A proposta do Imposto �nico, de acordo com o presidente do Instituto Brasil 200, prev� a continuidade do financiamento da Seguridade Social. De acordo com ele, a cada transa��o banc�ria seria cobrada uma al�quota de 2,5% no d�bito e no cr�dito e desse dinheiro metade cair� na conta do Tesouro Nacional e a outra metade na conta da Seguridade Social. "Isso est� previsto na proposta para que o financiamento da Seguridade Social seja autom�tico", explicou.


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