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Estado de Minas ECONOMIA

Libera��o do FGTS � importante e retomada de empregos � urgente, diz Rial


postado em 23/07/2019 13:27

O presidente do Santander Brasil, Sergio Rial, disse n�o saber avaliar se a libera��o dos recursos das contas ativas e inativas do FGTS, ainda que limitada a R$ 500, � um passo urgente para que a atividade econ�mica do Pa�s volte a crescer em um ritmo mais intenso - mas disse que a decis�o � importante.

"N�o deixa de ser uma equa��o importante para o Pa�s. Urgente � a reativa��o de empregos. Continuamos com n�mero muito grande de desempregados no Brasil", avaliou ele, em coletiva de imprensa para comentar os resultados do banco no segundo trimestre, divulgados na manh� desta ter�a-feira, 23.

Para Rial, todos os incentivos s�o necess�rios para que empresas voltem a contratar. Questionado sobre se � favor da redu��o da multa do FGTS, conforme cogitado pelo governo de Jair Bolsonaro, ele n�o quis comentar.

Como medidas que podem estimular a volta do emprego no Pa�s, o presidente do Santander Brasil cita a reforma tribut�ria e uma "boa execu��o" da reforma trabalhista, que ainda n�o foi feita. "Precisamos de tudo que tem a ver com a quest�o de aliviar a forma de poder contratar e criar incentivos corretos para a gera��o de empregos no Brasil", disse Rial.

O executivo destacou ainda que equil�brio fiscal, infla��o baixa e juros est�veis e em tend�ncia de decl�nio formam um "cen�rio importante" para o Pa�s. Rial celebrou ainda o acordo comercial com o Mercosul ap�s o tema se arrastar por 20 anos. O banco, por sua presen�a na Europa, conforme ele, quer ser indutor e facilitador dessa integra��o que acontecer�, principalmente, para a pequena e m�dia empresa e n�o nas grandes companhias, que t�m alternativas.

Investimento

Sergio Rial tamb�m disse que o Brasil sai com um "otimismo construtivo" ap�s a aprova��o a reforma da Previd�ncia no primeiro turno da C�mara e que o investimento vir� a seguir. "O Brasil sai fortalecido e mais crente da sua capacidade. O investimento vem a seguir. A aprova��o da reforma da Previd�ncia � o primeiro passo forte para responsabilidade fiscal. Sem ela, � dif�cil falar de juro, c�mbio. Com a reforma da Previd�ncia, fica tudo mais f�cil", avaliou o executivo.

Questionado sobre o papel do Congresso Nacional na aprova��o da reforma da Previd�ncia, Rial disse que n�o cabe a ele fazer esse tipo de an�lise como presidente de uma empresa privada.


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