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Estado de Minas ECONOMIA

Confian�a da constru��o sobe 2,2 pontos em agosto, revela FGV


postado em 27/08/2019 08:50

O �ndice de Confian�a da Constru��o subiu 2,2 pontos em agosto, para 87,6 pontos, a terceira alta consecutiva, alcan�ando o maior n�vel desde dezembro de 2014 (88,7 pontos), informou a Funda��o Getulio Vargas (FGV). Em m�dias m�veis trimestrais, a confian�a avan�ou pelo terceiro m�s seguido, ao variar 2,3 pontos.

A coordenadora de Projetos de Constru��o da FGV, Ana Maria Castelo, afirma que a sondagem de agosto mostra que os empres�rios est�o mais confiantes na recupera��o do setor e a melhora pelo terceiro m�s seguido indica consist�ncia do movimento de retomada. Mas ela pondera que o �ndice de Situa��o Atual (ISA) permanece em um patamar que indica atividade baixa. "Vale notar que o ritmo de melhora se mostra muito lento, insuficiente para alavancar a economia."

O ISA subiu 2,5 pontos, para 77,6 pontos, o maior n�vel desde fevereiro de 2015 (81,4 pontos), com destaque para a situa��o atual da carteira de contratos, que avan�ou 2,3 pontos, para 75,8 pontos, e do indicador da situa��o atual dos neg�cios, que subiu 2,7 pontos, para 79,6 pontos.

O �ndice de Expectativas (IE) avan�ou 1,9 pontos, atingindo 97,9 pontos, maior n�vel desde janeiro de 2014 (99,1 pontos), com os dois quesitos componentes contribuindo para a alta. O indicador de demanda prevista nos pr�ximos tr�s meses avan�ou 2,7 pontos, para 98,2 pontos, e o indicador de tend�ncia dos neg�cios nos pr�ximos seis meses aumentou 0,9 ponto, para 97,5 pontos.

O N�vel de Utiliza��o da Capacidade Instalada (Nuci) tamb�m teve alta no m�s, somando a quinta seguida. O aumento foi de 0,7 ponto porcentual, para 69,6%. Tanto o Nuci para M�quinas e Equipamentos quanto o Nuci para M�o de Obra subiram, 0,2 e 0,8 ponto porcentual, respectivamente.

Ana Maria ainda comenta que o contingenciamento do Or�amento da Uni�o tem prejudicado o programa Minha Casa Minha Vida, que exerceu um papel fundamental de sustenta��o da atividade durante a crise, segundo a coordenadora de Projetos de Constru��o.

"Desde o in�cio do ano, com o contingenciamento do or�amento da Uni�o, a falta de repasse de recursos tem levado � paralisa��o de obras, invertendo o quadro em que as empresas que operavam com o programa eram mais confiantes e otimistas. Ou seja, o programa perde cada vez mais sua capacidade para atenuar os efeitos da crise", observou Ana Maria Castelo.


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