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Estado de Minas ECONOMIA

N�o � justo empresas n�o pagarem Previd�ncia, diz Jereissati


postado em 28/08/2019 15:08

O relator da reforma da Previd�ncia no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), defendeu a cobran�a de contribui��es previdenci�rias para empresas do agroneg�cio e entidades filantr�picas, inclu�das em seu relat�rio. As onera��es dependem da vota��o de uma proposta paralela, que ainda precisar� passar pela C�mara.

Juntas, as cobran�as devem render aos cofres p�blicos R$ 120 bilh�es em 10 anos - R$ 60 bilh�es referente �s filantr�picas e R$ 60 bilh�es referentes ao agroneg�cio. Al�m disso, o relator prop�s uma cobran�a no Simples destinada a incentivar micro e pequenas empresas na preven��o de acidentes de trabalho, o que pode render R$ 35 bilh�es em receitas ao longo de dez anos.

As taxa��es foram inclu�das para compensar uma desidrata��o da reforma, na qual a proposta deve resultar no Senado. As medidas j� provocaram rea��es contr�rias no Congresso. A onera��o do agroneg�cio foi retirada da reforma quando o texto passou pela C�mara por articula��o da bancada ruralista.

O relator disse n�o esperar que a aprova��o dessas medidas seja dif�cil. "Eu espero que n�o porque s�o justas, porque na crise que estamos vivendo, em que n�s estamos atingindo duramente servidores privados do INSS e servidores federais, n�o � justo que tenham entes ou empresa que n�o pagam a Previd�ncia, que n�o contribuem para a Previd�ncia", declarou Jereissati. "Acho que todo mundo que tem condi��es tem que contribuir para a Previd�ncia", completou, refor�ando que as cobran�as n�o s�o impostos, mas contribui��es previdenci�rias.

Jereissati deve se reunir com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para conversar sobre as altera��es. Al�m das onera��es, o relator relatou press�es de corpora��es para novas altera��es no texto.


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