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Estado de Minas ECONOMIA

Crescimento da produ��o de g�s deve gerar investimentos bilion�rios, diz EPE


postado em 03/09/2019 16:58

A Empresa de Pesquisa Energ�tica (EPE) projeta potencial para a constru��o de at� 16 novos gasodutos nos pr�ximos anos, um investimento bilion�rio para levar a produ��o do pr�-sal e da Bacia de Sergipe-Alagoas aos principais centros de consumo do Pa�s, segundo o diretor de Estudos de Petr�leo e G�s e Biocombust�veis, Jos� Mauro Ferreira Coelho.

A proje��o faz parte do plano indicativo de gasodutos que ser� apresentado na Rio Pipeline 2019, amanh�, congresso e feira promovidos pelo Instituto Brasileiro do Petr�leo, G�s e Biocombust�veis (IBP), no Rio.

Os projetos est�o em linha com a previs�o de que a oferta l�quida de g�s no Pa�s vai passar dos atuais 59 milh�es de metros c�bicos por dia (m�/d) para 147 milh�es de m�/d, nas bacias de Campos, Santos e Sergipe-Alagoas - as duas primeiras na regi�o do pr�-sal.

A previs�o � de constru��o de tr�s gasodutos de transporte de maior porte - um de amplia��o do Gasbol na regi�o Sul do Pa�s, outro em Uruguaiana, que poder� interligar o Brasil � Argentina, e outro de S�o Carlos (SP) at� Bras�lia (DF), para atender, principalmente, ao agroneg�cio e consumidores de uma f�brica de fertilizantes que come�ou a ser constru�da pela Petrobras, mas teve o projeto suspenso.

Apenas esse �ltimo projeto, o do gasoduto Brasil Central, deve movimentar cerca de R$ 7 bilh�es na constru��o.

Al�m das tr�s redes, a EPE avalia a instala��o de mais oito trechos interligando regi�es de produ��o e importa��o e centros consumidores, com demandas espec�ficas. E h� ainda cinco projetos de instala��o de linhas de escoamento, entre os po�os produtores das bacias de Campos e Santos, no pr�-sal, de Sergipe-Alagoas e Esp�rito Santo.

Os gasodutos de escoamento do pr�-sal s�o as rotas 4, 5 e 6. A Petrobras j� construiu com s�cios as rotas 1 e 2 e est� construindo sozinha a rota 3, que levar� o g�s do campo de B�zios para ser processado no Complexo Petroqu�mico do Rio de Janeiro (Comperj).

Cada uma dessas redes de escoamento deve demandar a instala��o de uma unidade de processamento de g�s natural (UPGN), com custo estimado em R$ 2,3 bilh�es cada uma. Na Bacia de Santos, onde est� a maior parte do pr�-sal, � poss�vel que sejam instaladas duas UPGNS, segundo a EPE.

"O objetivo � dar mais visibilidade ao mercado para oportunidades de investimento", afirmou o presidente da EPE, Thiago Barral.


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