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Estado de Minas ECONOMIA

Anfavea e Economia lan�am 5 pontos priorit�rios do Rota 2030


postado em 20/09/2019 21:13

A Associa��o Nacional dos Fabricantes de Ve�culos Automotores (Anfavea) lan�ou nesta sexta-feira, em S�o Paulo, em parceria com o Minist�rio da Economia, os programas priorit�rios do "Rota 2030". S�o cinco focos que come�am com produtividade, passando por Ind�stria 4.0, incentivo � Pesquisa e Desenvolvimento (P&D;), diminui��o do impacto ambiental e melhorar a efici�ncia energ�tica.

Foram assinados v�rios acordos de inten��o entre a Anfavea e o Minist�rio da Economia, representado no evento pelo secret�rio de Produtividade e Emprego, Carlos da Costa, com entidades como Finep, Fundep, Ambrapii, BNDES e Senai.

Para atender a estes cinco eixos, de acordo com o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Morais, ser� criado um fundo com recursos privados que atingir� cerca de R$ 1 bilh�o nos pr�ximos cinco anos, sendo que os desembolsos anuais ser�o da ordem de R$ 200 milh�es.

Cada eixo vai receber cerca de R$ 40 milh�es por ano para desenvolver projetos em suas respectivas �reas de atua��o para compor a proposta mais ampla "Rota 2030".

Segundo o gerente-executivo do Senai para Inova��o e Tecnologia, Marcelo Fabr�cio Prim, um dos cinco eixos � o aumento de produtividade, que � onde a entidade ir� atuar. "Neste eixo, a gente criou uma proposta de alian�a do setor automotivo. S�o grandes companhias trabalhando com empresas de autope�as", disse ao explicar que as grandes empresas t�m um tributo a ser pago por n�o produzir no Brasil uma determinada pe�a ou sistema que, pelo ""Rota 2030", deveria estar sendo fabricado no Pa�s.

Esse tributo � pago aos programas priorit�rios que t�m contas correntes abertas e divulgadas. As empresas � que escolhem em que programa ela vai depositar o valor equivalente � multa.

"Pode ser na conta da Finep, do BNDES, do Senai e da� por diante. Mas o Senai n�o quer s� o valor do tributo. Queremos que a empresa traga tamb�m seu valor intelectual. Por isso criamos um curso de p�s-gradua��o aplicada para executivos das empresas que contribu�ram para o fundo", disse.

O secret�rio Carlos da Costa disse se tratar de um dinheiro que vem da iniciativa privada para a iniciativa privada e que, por isso, n�o se corre o risco de os recursos serem submetidos a contingenciamentos, como o que as contas p�blicas v�m sofrendo na atual gest�o para atender ao ajuste fiscal.

"O maior obst�culo � inova��o das empresas no Brasil � o Estado pesado e intruso", disse o secret�rio, para quem s�o as empresas que entendem de inova��o e s�o elas que t�m que financiar os programas de P&D;.


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