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Estado de Minas ECONOMIA

FUP indica rejei��o de proposta do TST e pode deflagrar greve a partir do dia 26


postado em 03/10/2019 13:42

A Federa��o �nica dos Petroleiros (FUP) vai realizar assembleias at� 17 de outubro para votar a proposta do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre o diss�dio coletivo da categoria, historicamente decidido entre os sindicatos e a estatal. A indica��o � de rejei��o da proposta do TST, informa o coordenador da FUP, Jos� Maria Rangel.

"Se as reivindica��es n�o forem atendidas pelo TST e Petrobras at� o dia 22 (de outubro), estaremos deflagrando um movimento paredista (grevista) a partir da zero hora do dia 26", afirma Rangel no dia que a estatal completa 66 anos.

Al�m da rejei��o da proposta do TST, apresentada em 19 de setembro, a FUP quer condicionar a assinatura de um novo acordo de trabalho � aprova��o de itens encaminhados ao TST pela entidade no dia 26 de setembro. A entidade quer tamb�m condicionar a assinatura do acordo � inclus�o das subsidi�rias e da Arauc�ria Nitrogenados no acordo coletivo, que foram exclu�das porque ser�o privatizadas.

Desde 1� de outubro, o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2017-2019 n�o est� mais valendo para os empregados da Petrobras.

A empresa comunicou em fato relevante que estava "iniciando uma transi��o para a legisla��o trabalhista vigente", o que significa por exemplo, o fim de alguns benef�cios, como a antecipa��o do 13� sal�rio em fevereiro. A empresa j� manifestou tamb�m a inten��o de negociar individualmente com os empregados, sem a participa��o dos sindicatos.

Outros itens como a proposta da estatal de acabar com os adicionais de horas extras e o fim da di�ria para treinamento foram derrubados pelo TST.

A estatal alega que vem negociando como os empregados desde maio deste ano e nesse per�odo foram realizadas 20 reuni�es e apresentadas tr�s propostas, sendo que nenhuma delas foi acolhida, o que levou a Petrobras a levar a discuss�o para o Tribunal Superior do Trabalho (TST).

A Petrobras disse que continua aberta ao di�logo e que a proposta da empresa tem como fundamento preservar a sa�de financeira da companhia, que tenta reduzir seu endividamento ajudada por um amplo programa de desinvestimentos.

A maior greve promovida pela FUP ocorreu em 1995, contra a privatiza��o da empresa, e durou 32 dias. A �ltima foi em 2009, tamb�m pela redu��o de direitos devido � crise financeira internacional, e durou cinco dias.


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