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Estado de Minas ECONOMIA

Se PIB acelerar 1 ponto, avia��o deve crescer de 2 a 3 pontos, diz ministro


postado em 11/10/2019 14:17

O ministro da Infraestrutura, Tarc�sio de Freitas, afirmou em painel com executivos de empresas a�reas e de log�stica que se o PIB do Brasil crescer 1 ponto porcentual por ano, a avia��o no pa�s deve crescer entre 2 a 3 pontos porcentuais por ano. "Ainda temos muito para avan�ar na regula��o do sistema e na infraestrutura regional, mas temos muitas oportunidades como a recente assinatura do acordo de c�us abertos", disse o ministro, destacando as oportunidades do setor, para uma plateia de investidores nacionais e estrangeiros durante o F�rum de Investimentos Brasil 2019.

Entre os projetos para o setor, Freitas citou o programa de avia��o regional com um plano a�reo para cobertura nacional. "Seguiremos investindo no plano a�reo para as empresas dobrarem as cidades de atua��o", disse Freitas.

Dentre os esfor�os do governo, o ministro afirmou que em 2020 ser� aberta licita��o para cluster de avia��o Agronorte 1 e 2, incluindo aeroportos menores como o de Juazeiro do Norte (CE). "Queremos passar de 6� para 3� maior mercado de avia��o do mundo em pouco tempo", projetou Freitas.

Azul

O CEO da companhia a�rea Azul, John Rodgerson, disse estar otimista com as oportunidades de crescimento das empresas a�reas no Brasil. "J� disse ao ministro (da Infraestrutura, Tarc�sio de Freitas), se construir mais aeroportos, vamos ench�-los. Temos oportunidades de crescimento em todo canto do Brasil", afirmou Rodgerson, durante o painel "O novo ciclo de investimentos em infraestrutura no Brasil", que reuniu executivos do setor no F�rum de Investimentos Brasil 2019.

O CEO da Azul destacou a necessidade de regionaliza��o da malha de aeroportos do pa�s, para levar a estrutura para cidades de pequeno e m�dio porte. "Operamos em 105 cidades do Brasil. A nossa previs�o � elevar em 35 nos pr�ximos 4 anos", estimou Rodgerson.

Ainda quanto aos aeroportos regionais, o executivo pediu ao ministro maior aten��o na infraestrutura dessas unidades para opera��o com condi��es clim�ticas adversas. "Muitos aeroportos fecham por tempo ruim e a responsabilidade recai sobre as empresas a�reas, com custos para a realoca��o dos usu�rios. Se consertarem os aeroportos, vamos dobrar a opera��o", enfatizou o CEO da Azul.

Em suas considera��es finais, o executivo parabenizou as reformas feitas pela atual gest�o, como a reforma da Previd�ncia. "Brasil tem tudo para dar certo, mas n�o deu por causa da gest�o do passado", observou.


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