O rendimento m�dio mensal real domiciliar per capita, considerando todas as fontes de renda, subiu de R$ 1.285 em 2017 para R$ 1.337 em 2018. No entanto, o valor ca�a a pouco mais da metade da m�dia nacional nas regi�es mais pobres do Pa�s: no Nordeste, era de R$ 815 em 2018; e no Norte, R$ 886.
Na Regi�o Sudeste, o rendimento m�dio mensal domiciliar per capita foi de R$ 1.639, mais que o dobro do recebido pelos nordestinos.
Os dados s�o da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic�lios Cont�nua (Pnad Cont�nua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE).
O �ndice de Gini da renda domiciliar per capita de todas as fontes - medida de desigualdade de renda numa escala de 0 a 1, em que quanto mais perto de 1 maior � a desigualdade - teve o pior desempenho em 2018 na regi�o Norte, 0,551, seguido pelo Nordeste, 0,545, e Sudeste, 0,533. No Centro-Oeste, o resultado foi de 0,513.
O menor valor foi o do Sul, 0,473. Na m�dia nacional, o �ndice de Gini alcan�ou o recorde de 0,545 dentro da s�rie hist�rica da pesquisa.
Ainda considerando todas as fontes de renda, a regi�o Sudeste concentrou mais da metade da massa de rendimentos do Pa�s, R$ 143,7 bilh�es de um total de R$ 277,7 bilh�es.
As fatias das demais regi�es foram de R$ 47,7 bilh�es para o Sul, R$ 46,1 bilh�es para o Nordeste, R$ 24,4 bilh�es para o Centro-Oeste, e R$ 15,8 bilh�es para o Norte.
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