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Estado de Minas ECONOMIA

Emiss�o de a��es do BB atrai pessoas f�sicas


postado em 19/10/2019 12:50

O Banco do Brasil conseguiu atrair R$ 7 bilh�es em investimentos de pessoas f�sicas para sua reemiss�o de a��es. Uma parcela de 30% da opera��o foi destinada ao varejo, superando a marca da oferta da Petrobr�s, em junho, quando pessoas f�sicas ficaram com pouco mais de 20% do volume.

O resultado foi bem recebido pelo mercado financeiro. As a��es ordin�rias do BB fecharam na sexta-feira, 19, em alta de 2,56%, cotadas a R$ 46,06.

Ao ultrapassar a marca de R$ 7 bilh�es somente no p�blico de varejo, a demanda seria mais suficiente do que todo o valor da oferta, de R$ 5,8 bilh�es. Deste total, 40% foram captados com investidores estrangeiros.

Por causa da alta demanda de investidores, os bancos que coordenaram a oferta conseguiram puxar para cima o pre�o da a��o, que no in�cio da oferta estava em R$ 43,42. As pr�prias ordens dos investidores institucionais estavam abaixo desse patamar, concentradas em R$ 43, mas o pre�o foi elevado para R$ 44,05, valor superior ao cota��o no dia em que a oferta foi lan�ada.

Resultados

A elevada demanda do investidor pessoa f�sica vem a reboque de uma reviravolta nos resultados do BB nos �ltimos anos. Al�m de mais lucrativo, o banco conseguiu melhorar sua rentabilidade, encostando nos rivais privados.

No primeiro semestre, o BB teve lucro l�quido ajustado de quase R$ 9 bilh�es, o que o coloca bem perto do teto da previs�o para este ano, de R$ 14,5 bilh�es a R$ 17,5 bilh�es. J� o retorno era de 17,6% ao fim de junho ante 13,2% um ano antes.

Com a nova oferta, o BB tamb�m refor�ou o peso da sua rede de distribui��o. A movimento pode beneficiar a institui��o em outras opera��es em um momento que o banco p�blico negocia uma joint venture com o su��o UBS na �rea de mercado de capitais.

Vendedores

Os vendedores na oferta do BB foram a Caixa Econ�mica Federal e a pr�pria institui��o, que tinha a��es em tesouraria. A oferta seria cerca de R$ 1 bilh�o maior n�o fosse o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) ficar fora ap�s falta de consenso na diretoria sobre a opera��o. Procurados, BB e Caixa n�o comentaram.


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