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Estado de Minas ECONOMIA

Compras pela rede de distribui��o em setembro somam 245,1 mil t de a�o, diz Inda


postado em 22/10/2019 13:33

As compras de a�o plano pela rede de distribui��o em setembro registram leve alta de 0,3% em rela��o ao mesmo per�odo do ano passado, para 245,1 mil toneladas, de acordo com dados do Instituto Nacional dos Distribuidores de A�o (Inda). Em rela��o ao per�odo imediatamente anterior, houve queda de 12,4%.

O n�mero considera os volumes de chapas grossas, laminados a quente, laminados a frio, chapas zincadas a quente, chapas eletro-galvanizadas, chapas pr�-printadas e galvalume.

J� as vendas dos distribuidores registraram alta de 12,5% em setembro na rela��o anual, para 290 mil toneladas. Ante agosto, foi registrado crescimento de 3,6%.

Com isso, o estoque de a�o detido pela rede atingiu 717,6 mil toneladas em setembro. O giro de estoques foi a 2,5 meses, ante 2,7 meses em agosto.

As importa��es de a�o ca�ram 23,5% m�s passado, para 86,9 mil toneladas, segundo dados do Inda. Ante agosto, houve recuo de 3,2%.

Para outubro, a previs�o da entidade � de aumento das compras em 8% e das vendas em 5% ante o anotado em setembro.

Proje��es

A retomada da demanda por a�o no Brasil dever� come�ar a ser observada a partir do primeiro semestre do ano que vem, muito por conta da expectativa de melhora dos n�meros da constru��o civil e do setor automotivo, disse o presidente do Inda, Carlos Loureiro.

Segundo o executivo, a atual taxa de juros hoje em 5,5% e caminhando para cortes adicionais dever� levar a uma retomada da economia, puxando, dessa forma, o consumo aparente de a�o no Pa�s.

De janeiro a setembro o consumo aparente de a�o no Brasil registra queda de 2,8%. Loureiro estima que no ano que vem o consumo aparente tem potencial de crescer 4%.

O Inda trabalha neste ano com um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) entre 0,8% e 1%.

Pr�mio

O diferencial de pre�o do a�o nacional em rela��o ao importado nacionalizado, o chamado pr�mio, est� hoje negativo em 8%, o que na teoria abriria espa�o para aumento de pre�os, o que n�o vem ocorrendo, segundo Loureiro, pela briga das usinas por market share.


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