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Estado de Minas ECONOMIA

Mercado de avia��o em 2019 vai crescer at� 3% em rela��o a 2018, diz ministro


postado em 28/10/2019 14:22

O ministro da Infraestrutura, Tarc�sio Freitas, afirmou nesta segunda-feira, 28, que, apesar de o ano de 2019 ter sido "extremamente dif�cil" para o mercado da avia��o, a previs�o � de que ele cres�a entre 2% e 3% em rela��o ao ano passado. Para Tarc�sio, isso aponta para um mercado brasileiro "resiliente".

"Tivemos um ano extremamente dif�cil, com a sa�da da Avianca, com problemas do (Boeing) 737 MAX, com problema de oferta, concentra��o de mercado, e mesmo assim em 2019 o mercado vai crescer 2%, 3% em rela��o a 2018. Isso mostra que temos mercado extremamente resiliente", disse o ministro durante evento em Bras�lia.

Freitas afirmou que a "meta � superar 200 milh�es" de passageiros, com atendimento em 200 localidades.

O ministro relacionou o crescimento do setor com melhorias na economia brasileira, que, para o ele, j� d� sinais de melhora. Com vistas nesse cen�rio, acredita que o Brasil poder� ter um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) PIB na ordem de 2,5% e 2,6% para o ano que vem. "Agora n�s devemos bater ano que vem 2,5% 2,6%", disse.

Para Freitas, se n�o fossem alguns eventos, como os choques de retra��o na economia mundial, na Argentina, e a trag�dia de Brumadinho, o crescimento em 2019 poderia bater entre 1,6% e 1,7%. "Vamos chegar provavelmente no fim do ano com praticamente 1% de crescimento, poder�amos chegar mais se n�o fossem alguns eventos, choques na retra��o da economia mundial, argentino, Brumadinho", disse.

Meta de passageiros

O ministro da Infraestrutura afirmou ainda que o governo pretende alcan�ar, em 2025, a meta de 200 milh�es de passageiros utilizando o transporte a�reo, abrangendo 200 localidades. "Hoje a gente atende 140 localidades e 120 milh�es de passageiros. Nossa ideia � chegar em 2025 nesses n�meros com investimentos que est�o sendo prestados agora", disse.

Para o ministro, esses n�meros ser�o alcan�ados atrav�s do programa de concess�o em vigor, pelo qual o governo quer transferir todos os aeroportos hoje operados pela Infraero. A empresa ainda opera 44 aeroportos depois da 5� rodada de concess�o.

"E a gente aproveita o recurso que ingressa por meio dessas concess�es para fazer investimentos na avia��o regional", disse Tarc�sio, destacando aeroportos no interior da Amaz�nia, do Nordeste, de Minas Gerais, do Centro-Oeste e Sul do Pa�s. "S�o aeroportos que v�o se integrar com esses aeroportos que ser�o concedidos, a gente vai dando mais conectividade ao Pa�s, dando as condi��es para que a gente possa ter mais rotas", comentou o ministro.

Sobre o n�mero de aeroportos que ser�o concedidos na s�tima e �ltima rodada de concess�o de aeroportos, programada para 2022, o secret�rio Nacional de Avia��o Nacional, Ronei Glanzmann, voltou a dizer que o dado ainda est� sendo fechado. Isso ocorre em fun��o de eventuais transfer�ncias de pequenos aeroportos para Estados e munic�pios.

"Existe algumas conversas com Estados e munic�pios acerca de pequenos aeroportos que podem ser delegados ao longo de 2020 para Estados e munic�pios. Trabalhamos n�mero provis�rio de 19 aeroportos para a s�tima rodada. N�o h� nenhuma altera��o para os grandes aeroportos", disse Glanzmann.

Estrangeiras

O secret�rio nacional de Avia��o Nacional e o ministro da Infraestrutura tamb�m destacaram que h� empresas estrangeiras interessadas em operar no Brasil e que tratativas est�o ocorrendo. "Voc�s devem ter observado recentemente novas empresas come�ando a fazer voos internacionais. Esse � um primeiro passo para que no passo seguinte essas empresas se estabele�am no mercado nacional", disse Tarc�sio.

Glanzmann lembrou que o grupo Globalia j� assinou contrato de concess�o com a Anac para a opera��o de empresa brasileira voando domesticamente no Brasil. A opera��o deve come�ar no pr�ximo ano, disse o secret�rio. "Temos sinalizado j� a vinda de uma empresa espanhola, do grupo Globalia, que j� tem contrato de concess�o assinado com Anac e deve come�ar a operar no Brasil no pr�ximo ano", disse.


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