Para o presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o apoio dos deputados � chamada PEC paralela n�o deve ser f�cil. Questionado se o clima da Casa havia mudado sobre a inclus�o de Estados e munic�pios na reforma da Previd�ncia, desde a tramita��o da reforma, ele citou que os senadores dos partidos ligados aos governadores do Nordeste n�o votaram por essa inclus�o.
O Senado aprovou na ter�a-feira em segundo turno, com 53 votos favor�veis e 7 contr�rios, a proposta que segue agora para a C�mara, onde enfrenta resist�ncias. A conclus�o da proposta foi negociada com a oposi��o com a aprova��o de uma emenda flexibilizando as regras de transi��o para aposentadoria.
O projeto anterior da reforma da Previd�ncia previa a abrang�ncia da medida a Estados e munic�pios, mas esse trecho foi retirado pela C�mara.
A PEC paralela precisa agora passar pela Comiss�o de Constitui��o, Cidadania e Justi�a (CCJ) da C�mara, mas ainda n�o h� previs�o de quando ser� pautada. Maia tem outra PEC na fila, a da agenda social que trata da constitucionaliza��o do Bolsa-Fam�lia.
Tribut�ria
Maia tamb�m indicou que a proposta do governo de unificar a Contribui��o para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) com o Programa de Integra��o Social (PIS) deve encontrar dificuldade.
"N�o � simples, se tentou durante dois anos e n�o se conseguiu, mas vamos ver que eu n�o conhe�o o formato correto", afirmou.
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