O Servi�o de Prote��o ao Cr�dito (SPC Brasil) come�a nesta quinta-feira, 21, um feir�o online de renegocia��o que promete descontos de at� 90% nas d�vidas em atraso. A oportunidade � v�lida para consumidores de 11 capitais - S�o Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Recife, Goi�nia, Cuiab�, S�o Luis, Teresina, Rio Branco e Manaus - e em mais quatro cidades do interior do Pa�s - Feira de Santana (BA), Ibirit� (MG), Pato Branco (PR) e Santo Ant�nio da Platina (PR).
Cerca de 120 empresas participam do evento, que vai at� o pr�ximo dia 15 de dezembro, com condi��es que v�o desde descontos at� a possibilidade de parcelamento maior ou um novo prazo para quitar a d�vida. Para participar, o consumidor dever� fazer um cadastro no site oficial do feir�o.
Ap�s receber a confirma��o de autenticidade, o cliente tem a op��o de consultar seu CPF, gratuitamente, para verificar se h� pend�ncias e se elas est�o dispon�veis para negocia��o.
"A praticidade em n�o ter de se deslocar at� uma ag�ncia banc�ria ou uma loja para tentar um acordo com o credor � um benef�cio bastante atraente", acredita Roque Pellizzaro Junior, presidente do SPC Brasil. "Os canais digitais j� se consolidaram nas transa��es banc�rias e nas compras online, agora � a vez das renegocia��es de d�bitos ganharem mais espa�o nessas plataformas."
Na avalia��o do executivo, o fim de ano � ideal para a renegocia��o das d�vidas por causa da entrada do dinheiro extra na carteira do consumidor, como o 13.� sal�rio e FGTS. "Quem est� inadimplente deve priorizar o pagamento de d�vidas com esse dinheiro", explica Pellizzaro. "� importante fazer um esfor�o para quitar as d�vidas e consumir com responsabilidade para n�o reincidir nos atrasos."
Dados do SPC Brasil mostram que o volume de consumidores com contas em atraso cresceu 1,58% no �ltimo m�s de outubro na compara��o com o mesmo per�odo de 2018. A maior parte das d�vidas em aberto no Pa�s, 53%, est� ligada a institui��es financeiras.
O com�rcio responde por uma fatia de 17% do total de endividamento, enquanto o setor de telefonia por 12% e as contas de �gua e luz por 10%.
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