
A Federa��o �nica dos Petroleiros (FUP), representante de uma parcela dos empregados da Petrobras, entre eles os trabalhadores das plataformas instaladas na Bacia de Campos, manteve a decis�o de realizar uma greve de cinco dias a partir desta segunda-feira. A reivindica��o � pela valoriza��o da seguran�a e emprego dos trabalhadores, que, segundo a entidade, est� em risco por conta das demiss�es dos �ltimos anos.
Segundo o sindicato, algumas unidades da refinaria Rlam, instalada na Bahia, podem parar entre a noite desta segunda e ter�a-feira por falta de revezamento de turnos.
O ministro disse que o governo n�o estuda a privatiza��o da Petrobras e nem articula demiss�es dos grevistas, mas que o posicionamento sobre a situa��o atual dos petroleiros � a sua "rea��o natural".
"O que eu sei � que a Petrobras foi destru�da e eles (petroleiros) estavam trabalhando l�, deveriam ter evitado a destrui��o da Petrobras. Tomara que eles estivessem bem alertas nesse tempo todo para merecer o aumento (salarial)", disse o ministro.
Ap�s interven��o de um rep�rter que afirmou que os grevistas n�o s�o os integrantes da dire��o da empresa - que tomaram medidas decis�rias na �poca do esc�ndalo de corrup��o que atingiu a Petrobras, o ministro seguiu: "Por que n�o houve uma greve na �poca para parar o assalto na Petrobras?. Petroleiros deveriam estar celebrando a recupera��o financeira da empresa. Quando ela estava quebrada ningu�m pediu para abaixar o sal�rio, n�?".
Guedes participou hoje em Washington do F�rum de Altos Executivos Brasil-EUA. A reuni�o de 20 executivos de empresas que atuam nos dois pa�ses foi retomada depois do encontro do presidente Jair Bolsonaro com Donald Trump, em mar�o, e tem como objetivo identificar pontos em que os dois pa�ses podem facilitar com�rcio e investimentos.