O diretor de Rela��es Institucionais da Petrobras, Roberto Ardhenguy, disse nesta quarta-feira, 4, que a maior diferen�a do Plano de Neg�cios da Petrobras anunciado recentemente para os anteriores � a maior resili�ncia que a empresa ter� em seus projetos.
"O petr�leo pode chegar a US$ 50 que os projetos continuam", disse Ardhenguy ap�s evento no Rio da Lide RJ, que re�ne os principais empres�rios do Rio.
Ele afirmou que a Petrobras est� conseguindo cada vez mais reduzir os custos de explora��o e produ��o, seu maior neg�cio, e que um po�o no pr�-sal que levava 300 dias para ser perfurado a um custo de quase US$ 300 milh�es, hoje custa cerca de US$ 90 milh�es e fica pronto em 100 dias.
"O primeiro po�o do pr�-sal custou US$ 268 milh�es e levou 300 dias para ficar pronto. Gra�as ao avan�o da tecnologia, hoje leva 90 dias e custa US$ 90 milh�es, e a tecnologia n�o tem limite", disse ele, indicando que os custos poder�o ser ainda mais reduzidos.
Refinarias
O diretor de Rela��es Institucionais da Petrobras afirmou que os maiores ativos da Petrobras, fora os campos do pr�-sal, j� foram vendidos, e que agora o maior volume de recursos vir� da venda das oito refinarias da estatal inclu�das no novo Plano de Neg�cios 2020-2024, detalhado nesta quarta-feira em Nova York.
Segundo Ardhengy, al�m das refinarias a empresa possui ainda alguns campos em terra que ser�o vendidos e os res�duos de participa��es na Transportadora Associada de G�s (TAG) e BR Distribuidora, entre outras pequenas vendas.
"A gente avalia e v� se o ativo vale a pena, se rende valor para a Petrobr�s. Se n�o render a gente vende, e al�m disso precisamos de caixa. S� n�o vamos vender os campos do pr�-sal", disse o executivo ap�s evento no Rio.
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