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Estado de Minas ECONOMIA

Bolsonaro culpa 'monop�lio' e ICMS por pre�o de combust�vel


postado em 17/12/2019 07:01

O presidente Jair Bolsonaro reconheceu na segunda-feira, 16, que o pre�o do combust�vel est� "alto" no Brasil e afirmou que o governo est� tentando reagir ao "quebrar monop�lios". "Estamos fazendo o poss�vel para baratear o pre�o do combust�vel. Reconhecemos que est� alto no Brasil."

O presidente voltou a afirmar que o pre�o do combust�vel est� baixo na refinaria, mas cresce ao chegar nas bombas de postos de combust�veis. "(O pre�o) fica alto por causa de qu�? Impostos estaduais, ICMS basicamente. E depois o monop�lio ainda existe na quest�o de distribui��o e n�s estamos buscando quebrar esse monop�lio para diminuir o pre�o. S� com a concorr�ncia ele pode diminuir", declarou o presidente.

Bolsonaro esteve no final da manh� com o ministro da Infraestrutura, Tarc�sio de Freitas. O presidente afirmou que leva "todas as possibilidades" sugeridas para reduzir o pre�o do combust�vel ao ministro da Economia, Paulo Guedes, e ao presidente da Petrobr�s, Roberto Castello Branco. "(Para) ver se � vi�vel ou n�o", afirmou.

Segundo o presidente, o governo avalia formas de empresas e usinas que produzam etanol venderem diretamente ao posto de gasolina. "Tem caminh�es de transporte de etanol que andam 400 quil�metros para entregar o etanol a um quil�metro da usina. Isso � um absurdo. Tem gente que � contra isso da� porque h� interesse econ�mico e de grupos aqui no Brasil. N�o � f�cil buscar uma solu��o para tudo, mas estamos fazendo o poss�vel", disse Bolsonaro.

CPMF

O presidente afirmou ainda que "todas as alternativas est�o na mesa", quando questionado sobre poss�vel volta de um imposto sobre transa��es financeiras, nos moldes da Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��o Financeira (CPMF).

O governo s� aceitaria criar um imposto se outro tributo for extinto, disse o presidente. "N�s n�o queremos criar nenhum novo tributo. A n�o ser que seja para extinguir outros e, assim mesmo, colocado junto � sociedade, para ver qual a rea��o e se a gente vai levar adiante essa proposta ou n�o." Ele afirmou que "nada vai ser feito" se o governo tentar tirar do papel uma reforma tribut�ria "ampla, geral e irrestrita", que mexa em impostos federais, dos Estados e dos munic�pios.

As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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