Patrim�nio dos fundos cresce 15,27% e vai a R$ 5 tri, diz Economatica

A ind�stria de fundos do Brasil fechou o ano de 2019 com R$ 5,02 trilh�es em patrim�nio, aumento de 15,27% com rela��o ao m�s de dezembro de 2018, atingindo novo marco hist�rico, de acordo com levantamento da Economatica. Desse total, 10,14% foram alocadas em renda vari�vel, o maior patamar desde mar�o de 2013.

Em d�lares, a ind�stria de fundos se mant�m acima de US$ 1 trilh�o desde dezembro de 2016. O estudo da Economatica tamb�m comparou a ind�stria de fundos com o valor de mercado de todas as empresas listadas na B3, que em dezembro era de R$ 4,5 trilh�es, ou seja, menor que o setor de fundos.

At� agosto de 2014, o tamanho dos dois mercados era muito pr�ximo, com o setor de fundos come�ando a superar a Bolsa desde ent�o.

A grande maioria dos recursos do setor de fundos est� alocada em renda fixa: deb�ntures, dep�sitos a prazo de bancos, opera��es compromissadas e t�tulos p�blicos representavam, no m�s de dezembro de 2019, 74,3% do total do patrim�nio da ind�stria, segundo a Economatica.

Os ativos de renda vari�vel (a��es, posi��es doadas, BDR's, Unit's e posi��es short) representavam 10,1% do patrim�nio. O pior momento para a renda vari�vel no setor de fundos aconteceu em fevereiro de 2016, com somente 4,35% do patrim�nio. O melhor foi em mar�o de 2013, com 10,3%.

Dentro da renda fixa, a aloca��o em t�tulos p�blicos no m�s de dezembro de 2019 era de 44,4% do patrim�nio da ind�stria de fundos.

O maior porcentual foi registrado em mar�o de 2018, com 46,25%, de acordo com o estudo. Nas deb�ntures, a fatia era de 3,9% do patrim�nio em dezembro.