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Estado de Minas ECONOMIA

48% dos brasileiros n�o controlam o pr�prio or�amento, mostra pesquisa CNDL/SPC


postado em 28/01/2020 10:49

At� 48% dos brasileiros n�o adotam nenhum m�todo para controlar o pr�prio or�amento, segundo pesquisa realizada pela Confedera��o Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Servi�o de Prote��o ao Cr�dito (SPC Brasil). Desses, 25% confiam apenas na mem�ria para anotar as despesas, enquanto 20% n�o fazem nenhum registro de ganhos e gastos e outros 2% delegam a fun��o para terceiros.

Segundo o levantamento, a frequ�ncia de an�lise de or�amento � inadequada mesmo entre a maioria dos 52% de brasileiros que utilizam alguma forma de controle de suas finan�as. A maior parte (39%) anota os gastos pessoais enquanto ocorrem, enquanto 27% s� contabilizam os n�meros ao final do m�s. Apenas 33% dos entrevistados planeja o m�s com anteced�ncia, considerando a expectativa de receitas e despesas do m�s seguinte.

Os itens que os entrevistados menos anotam s�o o dinheiro que possuem guardados em investimentos, em casa ou na conta corrente (60%) e os gastos n�o essenciais, como lazer, transporte, sal�o de beleza, compras de roupas e alimenta��o fora de casa, controlados por apenas 57% dos entrevistados.

Gastos essenciais, como contas da casa, despesas com mantimentos, aluguel e condom�nio s�o monitorados por 92% dos entrevistados que t�m algum planejamento, enquanto presta��es de compras no cart�o, cheque ou credi�rio que vencem no m�s seguinte s�o anotadas por 79%. 76% anotam rendimentos, como sal�rios, aposentadorias e pens�es.

Entre os que usam algum m�todo de controle, 61% relatam dificuldades, principalmente devido a uma renda vari�vel (21%), falta de disciplina (20%) e falta de tempo (7%). Apenas 38% afirmaram n�o ter dificuldades.

Segundo a pesquisa, 78% dos brasileiros conseguem terminar o m�s com todas as contas pagas, mas para 33% n�o h� sobras no or�amento. J� 22% dos entrevistados disseram que deixam de pagar seus compromissos com frequ�ncia.

A pesquisa foi realizada com 813 consumidores nas 27 capitais do Pa�s, de todas as classes sociais e ambos os g�neros. A margem de erro � de 3,5 pontos porcentuais para cima ou para baixo e o intervalo de confian�a � de 95%.


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