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Estado de Minas ECONOMIA

Petroleiros de Minas Gerais aderem � greve nacional e param por tempo indeterminado

Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro/MG) encabe�a o movimento, que n�o ter� impacto imediato no abastecimento


postado em 01/02/2020 12:15 / atualizado em 01/02/2020 13:11

Atividades na Regap, em Betim, serão paralisadas por tempo indeterminado(foto: Paulo Filgueiras/EM/D. A. Press)
Atividades na Regap, em Betim, ser�o paralisadas por tempo indeterminado (foto: Paulo Filgueiras/EM/D. A. Press)
Os petroleiros de Minas Gerais iniciaram, a partir das 23h30 dessa sexta-feira, uma greve por tempo indeterminado. A categoria seguiu orienta��o da Federa��o �nica dos Petroleiros (FUP), que se mostrou contr�ria � demiss�o de milhares de trabalhadores da Fertilizantes Nitrogenados do Paran� (ANSA/Fafen-PR). A empresa pertence ao Sistema Petrobras.
 
Em Minas Gerais, o trabalho foi interrompido em duas unidades, representando 100% de ades�o: na Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, e na Ibiritermo, uma usina termel�trica em Ibirit�. As duas cidades s�o da Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte.
 
Apesar da greve, o impacto n�o ser� imediato nos postos de gasolina, j� que a Petrobras tem uma equipe de conting�ncia para essas situa��es. A categoria tamb�m garantiu que o abastecimento de combust�veis n�o ser� prejudicado.
 
Os petroleiros de Minas Gerais, representados pelo Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro/MG), tamb�m reivindicam que a gest�o da Petrobras cumpra um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) mediado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em novembro de 2019. Segundo a categoria, a empresa tem desrespeitado a rela��o com os trabalhadores, al�m de alterar regras das tabelas de turno, banco de horas, interst�cio e descanso semanal sem negocia��o.
 
Os mineiros t�m uma reuni�o marcada com o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para a segunda-feira. Eles colocar�o as insatisfa��es na mesa e buscam negociar com a Petrobras.
 
Sindicatos de outros estados tamb�m aderiram � greve, como Amazonas, Bahia, Cear�, Esp�rito Santo, Paran�, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e S�o Paulo. A Petrobras diz que a "inten��o de greve, anunciada pela FUP, n�o atende aos requisitos legais", mas n�o se manifestou sobre as propor��es da paralisa��o.
 
Segundo a empresa, todos os compromissos assumidos na negocia��o do ACT v�m sendo integralmente cumpridos. Ela ainda "considera descabido o movimento grevista anunciado pela FUP, pois as justificativas s�o infundadas e n�o preenchem os requisitos legais para o exerc�cio do direito de greve. Os compromissos pactuados entre as partes v�m sendo integralmente cumpridos pela Petrobras em todos os temas destacados pelos sindicatos".


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