PBoC considera mais medidas para aliviar impacto do coronav�rus na economia

A China considera medidas adicionais de flexibiliza��o de pol�ticas para ajudar a aliviar o impacto do novo coronav�rus em sua economia, incluindo um ajuste das taxas de dep�sito de refer�ncia, disse Liu Guoqiang, vice-presidente do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em ingl�s).

A China planeja liberar mais liquidez para o sistema financeiro, seguindo seu ajuste anual dos crit�rios que permitiriam mais bancos se qualificarem para taxas mais baixas de compuls�rio banc�rio, a parte dos dep�sitos que os bancos precisam reservar como reservas, afirmou Guoqiang em documento publicado no site do banco central neste s�bado.

As taxas de dep�sito de refer�ncia tamb�m ser�o ajustadas em um momento apropriado, dependendo dos fundamentos econ�micos da China, como crescimento econ�mico e infla��o, disse o vice-presidente.

O banco central cortou pela �ltima vez as taxas de dep�sito de refer�ncia no final de 2015. Ele se baseou em uma nova taxa de empr�stimos de refer�ncia, renovada no ano passado, para reduzir os custos de financiamento para as empresas.

A nova epidemia de coronav�rus pode causar algumas interrup��es nos n�veis de pre�os, que exigem muita aten��o do banco central, disse a autoridade. No geral, demanda e oferta permanecem est�veis e n�o h� base para infla��o ou defla��o a longo prazo, disse ele.

Segundo Guoqiang, as autoridades n�o recorrer�o a est�mulos "semelhantes a inunda��es", embora pretendam evitar uma contra��o no cr�dito, pois isso seria agravado pela desacelera��o econ�mica da China.

De acordo com autoridades chinesas, os choques da epidemia devem durar pouco, mas os economistas dizem que os danos � economia podem ser muito mais amplos e mais profundos do que os causados pela epidemia respirat�ria aguda grave (SARS), h� quase 20 anos.

Fonte: Dow Jones Newswires.