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Estado de Minas ECONOMIA

'Vamos transformar essa crise em gera��o de empregos', diz Guedes

Ministro da Economia acredita que o pa�s tem uma din�mica pr�pria de crescimento. 'Se fizermos as coisas certas, o Brasil reacelera', comentou


postado em 09/03/2020 11:30 / atualizado em 09/03/2020 14:03

(foto: Marcelo Ferreira/CB/DA.Press)
(foto: Marcelo Ferreira/CB/DA.Press)
A melhor resposta �s crises s�o as reformas estruturantes, avaliou nesta segunda-feira, 9, o ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, a equipe econ�mica � "capaz, experiente, segura" e est� tranquila em rela��o � capacidade de enfrentar o momento de turbul�ncia, mas precisa da aprova��o das reformas no Congresso Nacional. Guedes conversou com jornalistas na chegada � sede da pasta em Bras�lia. Em meio � volatilidade nos mercados, o ministro repetiu diversas vezes o mantra de tranquilidade e confian�a para enfrentar o momento.

"Vamos trabalhar, vamos transformar essa crise em crescimento, vamos transformar essa crise em gera��o de empregos", disse Guedes. Segundo ele, o Brasil tem uma din�mica pr�pria de crescimento. "Se fizermos as coisas certas, o Brasil reacelera", comentou.

Guedes reafirmou que a equipe econ�mica vai enviar ao Congresso Nacional as reformas tribut�ria e administrativa. Ele afirmou que encaminhar� "nesta semana ou semana que vem" a contribui��o inicial do governo � tribut�ria (com a unifica��o de PIS e Cofins). J� sobre a administrativa, o ministro adiantou que o presidente Jair Bolsonaro j� deu o "ok" no texto.

"Agora � quest�o de oportunidade. Se o presidente estivesse aqui (no Brasil) talvez ia hoje", afirmou Guedes. Bolsonaro est� em viagem nos Estados Unidos.

O ministro evitou fazer coment�rios sobre as articula��es para o avan�o das propostas. "A parte pol�tica eu n�o posso entrar, o presidente disse que eu n�o entendo de pol�tica e eu concordo, n�o � minha especialidade. Essa parte de articula��o pol�tica � conversar com (ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo) Ramos, (presidente da C�mara, Rodrigo) Maia. O que eu posso responder � pela economia. A equipe econ�mica � capaz, experiente segura e est� absolutamente tranquila sobre a capacidade de enfrentar a crise. Mas precisamos das reformas", disse Guedes.

Segundo o ministro, os tr�s poderes, com "serenidade", ajudar�o o Brasil a sair do abismo fiscal. "Estamos seguros que vamos prosseguir", disse. "O Brasil � uma democracia consolidada", acrescentou.

Na avalia��o do ministro, o andamento das propostas do Pacto Federativo est� avan�ado. Ele tamb�m demonstrou otimismo com a aprova��o dos projetos sobre a autonomia do Banco Central e do saneamento.

Guedes aproveitou para dizer que o governo j� deu "a resposta correta" ao desejo do Congresso por recursos, por meio da regulamenta��o do Or�amento impositivo.

Reservas


O ministro da Economia disse ainda que iria repetir algo que dizia durante o per�odo de transi��o do governo e afirmou que, se as reformas avan�am, e "as pessoas est�o tentando comprar d�lar, o Banco Central acredito que vai vender". A afirma��o foi feita quando ele foi questionado se o momento era de venda de reservas. Ele refor�ou, no entanto, que esse � um "problema do Banco Central".

"Eu dizia o seguinte durante a transi��o: se as reformas avan�am, e as pessoas est�o tentando comprar d�lar, o Banco Central acredito que vai vender. Se as reforma n�o avan�am, e a� n�o tem fundamento a favor, a� a incerteza continua, mas isso da� � um problema do Banco Central", destacou Guedes. "Se nossa resposta for aprofundar as reservas, a coisa se acalma", afirmou, em outro momento.

Outros momentos


O ministro da Economia lembrou nesta segunda-feira que, quando o pre�o do petr�leo subiu, houve temor em rela��o a greve dos caminhoneiros e alta da infla��o, por exemplo. "O que vamos falar?", disse minimizando a agita��o nos mercados sobre a queda dos pre�os registrada no momento. "Da mesma forma (agora) o pre�o do petr�leo. 'Ah, o pre�o do petr�leo vai cair'. Quando o pre�o subiu, todo mundo... 'greve dos caminhoneiros, terr�vel, infla��o vai voltar', a� o pre�o do petr�leo cai e todo mundo vai falar o que agora? O que n�s vamos falar agora", limitou-se a comentar.


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