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Estado de Minas ECONOMIA

PEC Emergencial vai dar garantia para os pr�ximos anos, diz Mansueto


postado em 28/03/2020 19:09

O secret�rio do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, comentou os projetos do Executivo que est�o sendo discutidos no Congresso Nacional no momento. Ele afirmou que faz sentido manter acesa a discuss�o sobre a PEC emergencial porque o projeto vai dar garantia para os pr�ximos anos. Para este ano, Mansueto afirmou que muitas medidas da PEC emergencial j� est�o sendo executadas pelo governo federal. Ele mencionou que n�o est�o sendo feitos concurso p�blico nem concedidos incentivos tribut�rios em car�ter emergencial.

Sobre o andamento da reforma tribut�ria, o secret�rio afirmou que o debate entre os parlamentares j� evoluiu muito. "Nunca vi Congresso t�o engajado sobre a reforma tribut�ria como neste momento", disse o secret�rio em bate-papo com o presidente da BTG Pactual Asset Management e ex-ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, e com o s�cio do BTG Pactual e ex-diretor do Banco Central, Eduardo Loyo, pelo YouTube.

Mansueto disse que a reforma administrativa pode esperar e que n�o precisa ser feita nos pr�ximos tr�s meses. Isso porque, disse o secret�rio, a proposta tem como objetivo tornar a carreira p�blica mais eficiente e n�o reduzir despesas. "Dizem que a reforma vai cortar sal�rios, cortar custos mas n�o � nada disso. Temos de fazer a reforma administrativa para melhorar incentivos para o servidor", disse. O ideal, portanto, para Mansueto � que a reforma esteja aprovada antes de come�arem os concursos p�blicos recorrentes.

Questionado sobre a prioriza��o que tem sido dada ao chamado Plano Mansueto, o secret�rio disse que a proposta tornou-se prioridade para os governadores por conta das d�vidas com a Uni�o. Ele refor�ou que, por conta da pandemia, o planejamento hoje "� de guerra" e pode ser feito considerando apenas um horizonte de apenas duas semanas.

Sobre a operacionaliza��o do pagamento de R$ 600 aos trabalhadores informais, o secret�rio afirmou que ser�o usados diferentes cadastros, como o Cadastro �nico que tem, segundo ele, o dobro de fam�lias do Bolsa Fam�lia. Para n�o deixar ningu�m desassistido, o governo tamb�m vai aceitar os pedidos dos trabalhadores informais autodeclarados. As informa��es deles ser�o conferidas com outros cadastros, como os de bancos p�blicos, do Minist�rio da Cidadania.


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