Programada inicialmente para ser uma grande cerim�nia que marcaria o sucesso alcan�ado pelo governo Bolsonaro na venda de blocos de petr�leo nos leil�es do ano passado - 6� Rodada de Partilha e o megaleil�o do Excedente da Cess�o Onerosa - a assinatura dos contratos das �reas vendidas ocorreu discretamente na segunda-feira, 30.
Os contratos, no valor total de cerca de R$ 75 bilh�es, j� pagos em dezembro do ano passado, circularam pelas petroleiras, Minist�rio de Minas e Energia, a Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP) e a Pr�-Sal Petr�leo SA (PPSA) sem nenhuma reuni�o presencial, para evitar aglomera��es por causa do coronav�rus.
O ato marca a libera��o para que as empresas iniciem investimentos nos campos adquiridos, em meio "� pior crise do setor nos �ltimos 100 anos" , segundo afirmou o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, maior vencedor da licita��o, durante teleconfer�ncia na semana passada sobre o cen�rio atual.
O cons�rcio formado pela Petrobras e as chinesas CNODC e CNOOC assinou o contrato do campo de B�zios, na cess�o onerosa na bacia de Santos, que ter� vig�ncia de 35 anos e representou uma arrecada��o de R$ 68,1 bilh�es para a Uni�o, al�m de um porcentual de excedente em �leo de 23,24%.
O bloco de Itapu, tamb�m arrematado no leil�o do excedente da cess�o onerosa, foi contratado exclusivamente pela Petrobras, que pagou R$ 1,766 bilh�o e um porcentual de excedente em �leo de 18,15% pelo contrato.
J� o bloco de Aram foi arrematado na 6� Rodada de Partilha de Produ��o, pelo cons�rcio formado pela Petrobras e a chinesa CNODC Brasil, que ofereceu um b�nus de assinatura de R$ 5,050 bilh�es e um porcentual de excedente em �leo para a Uni�o de 29,96%.
Publicidade
ECONOMIA
Sem festa, petroleiras assinam contratos dos megaleil�es do ano passado
Publicidade
