O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo n�o tem como manter o aux�lio emergencial ou outras a��es por muito tempo. Segundo ele, o governo j� destinou R$ 600 bilh�es e os gastos das medidas podem chegar a R$ 1 trilh�o. "O governo n�o � uma fonte de socorro eterna", disse em pronunciamento oficial no Pal�cio do Planalto.
Bolsonaro afirmou que era um direito do ex-ministro da Sa�de Luiz Henrique Mandetta defender seu ponto de vista como m�dico, mas que a quest�o da manuten��o de empregos n�o foi tratada como acredita que deveria ter sido. Bolsonaro citou novamente que o isolamento social e fechamento de com�rcio afeta, principalmente, trabalhadores informais, que n�o podem ficar sem trabalho.
"Como presidente da Rep�blica eu coordeno vinte e dois minist�rios. Na maioria das vezes, o problema n�o afeta s� um minist�rio. Quando se fala em sa�de, em vida, n�o pode deixar de falar de emprego, porque uma pessoa desempregada est� mais propensa do que uma outra que est� empregada", afirmou.
Ao lado do novo ministro da Sa�de, Nelson Teich, o chefe do Executivo afirmou que pediu para que ele abra, gradativamente, emprego no Pa�s. "O que conversei com o Dr. Nelson ao longo desse tempo foi fazer com que ele entendesse a situa��o como um todo, sem esquecer que ao lado disso t�nhamos outros problemas. Esse outro � a quest�o do desemprego. Junto com o v�rus veio uma verdadeira m�quina de moer emprego", disse.
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