
Alface, tomate e melancia tiveram os pre�os reduzidos em abril, em meio �s medidas de restri��o devido � pandemia de COVID-19 e � sazonalidade da oferta. Os resultados foram divulgados na 5ª edi��o do Boletim do Prohort da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Segundo o estudo, o tomate chegou a ter queda de pre�os de 29,6% na Central de Abastecimento (Ceasa) do Rio de Janeiro e de 23,1% na central de Belo Horizonte. J� a alface, afetada sobretudo pelo clima frio, que inibe as compras em algumas localidades, apresentou menor volume para comercializa��o e redu��o de pre�os. As maiores baixas ocorreram na central de Vit�ria (29%), Belo Horizonte (25,84%) e na Ceagesp, S�o Paulo (3,03%).
Segundo o estudo, o tomate chegou a ter queda de pre�os de 29,6% na Central de Abastecimento (Ceasa) do Rio de Janeiro e de 23,1% na central de Belo Horizonte. J� a alface, afetada sobretudo pelo clima frio, que inibe as compras em algumas localidades, apresentou menor volume para comercializa��o e redu��o de pre�os. As maiores baixas ocorreram na central de Vit�ria (29%), Belo Horizonte (25,84%) e na Ceagesp, S�o Paulo (3,03%).
Com pre�os em alta para a batata, a continuidade do decl�nio da safra das �guas, quase em seu final, e a presen�a ainda insignificante da nova safra fizeram a menor oferta pressionar os pre�os para cima. Estes movimentos registraram aumento entre 2,34% na CeasaMinas e 33,18% na Ceasa do Rio de Janeiro.
No caso da cebola, os percentuais de alta ficaram entre 26,75% na Ceasa de Goi�s e 80,2% na Ceagesp, de S�o Paulo. O abastecimento concentrado na produ��o do Sul do pa�s, em decl�nio em abril, e o atraso na sa�da da produ��o nordestina, em fun��o das chuvas na regi�o, pressionaram as cota��es para cima, de acordo com o boletim.
No caso das frutas, a melancia foi a que teve maior redu��o percentual de pre�os, chegando a ser vendida na central de Goi�nia com queda de 33,18%. A redu��o de pre�os ocorreu em virtude da fraca demanda resultante de chuvas em alguns centros consumidores e frio em outros, fatores que reduzem o consumo dessa fruta.
A banana nanica e a prata tiveram menor produ��o em S�o Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais, grandes produtores nacionais. Mesmo com a menor oferta, a redu��o na demanda, em decorr�ncia das medidas de isolamento social (fechamento de escolas, bares, restaurantes e menor fluxo em feiras) fizeram com que os pre�os ficassem est�veis ou reduzissem. Entre os mercados atacadistas que apresentaram diminui��es nos pre�os dessa fruta, est�o a central mineira (16,6%) e a de Goi�nia (7,05%).
MERCADO
O volume de exporta��o de frutas acumulado no pa�s, at� abril, foi 4,61% menor em rela��o ao mesmo per�odo de 2019, e o valor comercializado em d�lares diminuiu 13,44%, o que pode ser uma sinaliza��o dos efeitos da pandemia do novo coronav�rus no mundo, aponta o estado.
O destaque � o crescimento do volume das exporta��es de ma��s, lim�es e limas, banana e abacate. O mel�o, principal fruta brasileira exportada, continuou a apresentar queda nas remessas ao exterior.
O destaque � o crescimento do volume das exporta��es de ma��s, lim�es e limas, banana e abacate. O mel�o, principal fruta brasileira exportada, continuou a apresentar queda nas remessas ao exterior.
Conhe�a tub�rculos, verduras e legumes da esta��o
Batata-doce: tem um carboidrato complexo de baixo �ndice glic�mico, o que significa que sua absor��o � mais lenta, n�o eleva rapidamente os n�veis de glicose no sangue. Dessa forma, fornece uma energia prolongada ao organismo, favorecendo praticantes de atividades f�sicas. Rica em fibras, � fonte de ferro e pot�ssio, al�m de conter vitaminas E, C e A.
Car� e inhame: s�o tub�rculos excelente fonte de energia, cont�m prote�nas e s�o ricos em fibras e minerais, como f�sforo e pot�ssio. Destacam-se ainda por apresentar vitaminas do complexo B. Alguns estudos apontam que o inhame � um alimento com diversas propriedades funcionais, podendo agir como antioxidante, anti-inflamat�rio, regulador hormonal e estimulante do sistema imunol�gico.
Mandioca: excelente fonte de carboidratos, rica em amido, portanto um alimento altamente energ�tico, contendo ainda razo�veis quantidades de vitaminas do complexo B, c�lcio, magn�sio e f�sforo. � usada como farinha, polvilho e tapioca, al�m de marcar presen�a em algumas prepara��es como bai�o de dois.
Mandioquinha: Cont�m carboidratos. Apresenta alto teor de vitaminas do complexo B e vitamina C, o que auxilia no fortalecimento do sistema imune. Na culin�ria, tem grande versatilidade, podendo ser assada ou cozida e, ainda, utilizada em prepara��es como bolos, p�es, caldos, entre outros.
Alface: � uma das verduras mais consumidas em todo o mundo com variedade de cores e texturas. Dentre os nutrientes mais abundantes neste vegetal, encontram-se o pot�ssio, c�lcio, f�sforo e vitaminas do complexo B.
Chic�ria: rica em antioxidantes, que combatem o envelhecimento precoce, a chic�ria ainda � rica em vitamina K e minerais como o zinco, que auxiliam no sistema imune.
Espinafre: verdura rica em minerais como ferro, f�sforo e c�lcio e em vitamina A, al�m de apresentar algumas vitaminas do complexo B e uma grande quantidade de fibras, que s�o respons�veis por melhorar o tr�nsito intestinal. Recomendado para idosos.
Repolho: Utilizado em saladas, refogados e assados. Rico em vitaminas no complexo B, vitaminas A e C, que auxiliam na sa�de da vis�o e do sistema imune, respectivamente, al�m de ser fonte abundante de fibras, que ajudam no bom funcionamento intestinal.
Ab�bora: � rica em betacaroteno, um precursor da vitamina A, importante antioxidante, que tem como fun��o neutralizar radicais livres, prevenir doen�as card�acas e refor�ar o sistema imunol�gico. Suas sementes s�o boas fontes de fibras; prote�nas; vitaminas do complexo B; magn�sio, que regula as contra��es musculares; e �mega 3 e 9, �cidos graxos monoinsaturados, que ajudam a controlar os n�veis de colesterol no sangue e previnem doen�as cardiovasculares.
Chuchu: Rico em �gua, ajuda na reposi��o de l�quidos corporais, al�m de conter minerais como c�lcio, que favorece a sa�de dos ossos e dentes, e ferro, que atua no combate � anemia ferropriva. (Com dados da Secretariia de Agricultura e Abastecimento do Estado de S�o Paulo)