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Estado de Minas

Bolsonaro afirma que vetar� amplia��o do aux�lio emergencial em R$ 600

O chefe do Executivo se referiu a ideia do Congresso Nacional de manter o valor do programa. A proposta do governo � reduzir a quantia pela metade


postado em 12/06/2020 09:22 / atualizado em 12/06/2020 11:50


Segundo Bolsonaro, a manutenção do valor geraria um impacto adicional de R$ 100 bilhões nas contas públicas(foto: Ed Alves/CB/D.A Press)
Segundo Bolsonaro, a manuten��o do valor geraria um impacto adicional de R$ 100 bilh�es nas contas p�blicas (foto: Ed Alves/CB/D.A Press)
 
 
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na noite dessa quinta-feira (11/6), que vetar� a amplia��o do aux�lio emergencial em R$ 600. O chefe do Executivo se referiu a ideia do Congresso Nacional de manter o valor do programa. A proposta do governo � reduzir a quantia pela metade. 

 

A fala do presidente ocorreu durante a tradicional live semanal. “Na C�mara por exemplo, vamos supor que chegue uma proposta de duas [parcelas extras] de R$ 300. Se a C�mara quiser passar para R$ 400, R$ 500, ou voltar para R$ 600, qual vai ser a decis�o minha? Para que o Brasil n�o quebre? Se pagar mais duas de R$ 600, vamos ter uma d�vida cada vez mais impag�vel. � o veto", afirmou.

 

Segundo Bolsonaro, a manuten��o do valor geraria um impacto adicional de R$ 100 bilh�es nas contas p�blicas. "Se n�s n�o tivermos cuidado, a (taxa) Selic pode subir, volta a ser o para�so dos rentistas, o Brasil, o que a gente chama de agiotagem legalizada. A juros sobe, e cada vez mais o que n�s produzirmos de riqueza vai pra pagar juros da d�vida. Ou seja, e a desgra�a vem a�. Se o Brasil quebrar, pessoal, n�o tem pra ningu�m. N�o tem pra ningu�m", disse.


"E a gente tem que ter responsabilidade. Quem � a gente? � o Poder Executivo, o Poder Legislativo, o Judici�rio que interfere tamb�m em muitas a��es que, no meu entendimento, n�o tinha que interferir", concluiu o presidente.


Redu��o de sal�rio

 

Nesta semana, durante a reuni�o ministerial, o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou que o aux�lio seria mantido por mais dois meses, mas que o valor seria reduzido pela metade.


Ao sair do encontro, Bolsonaro afirmou que podia aumentar o valor se deputados e senadores aceitarem reduzir os pr�prios sal�rios, como compensa��o. Em resposta, o presidente da C�mara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) disse que est� disposto a fazer um corte no contracheque — desde que o sacrif�cio tamb�m seja adotado pelos demais Poderes da Rep�blica. Mas � improv�vel que essa ideia avance.

 

Lan�ado em abril, o aux�lio emergencial � destinado a desempregados e informais de baixa renda. A proposta inicial do programa era atender, por tr�s meses, pessoas que tiveram a renda afetada devido �s medidas de distanciamento social necess�rias por causa da pandemia da covid-19. 


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