O volume de petr�leo do pr�-sal pertencente � Uni�o, o �leo lucro, cresceu 50% de janeiro a maio deste ano, em compara��o a igual per�odo do ano passado. No per�odo, foi reservado ao governo o volume de 1,5 milh�o de barris de petr�leo.
Desde novembro de 2017, a Uni�o ficou com 6,3 milh�es de barris, segundo a Pr�-sal Petr�leo SA (PPSA), que representa os interesses do Estado nos contratos de partilha.
Essa fatia de petr�leo � relativa a tr�s contratos de partilha, pr�prios de �reas localizadas no pol�gono do pr�-sal, do litoral do Esp�rito Santo a Santa Catarina, identificadas como de alta produtividade. Por esse regime, a Uni�o � ressarcida recebendo parte do petr�leo e g�s natural produzidos.
Os contratos s�o de Mero, em desenvolvimento, e Entorno de Sapinho�, na Bacia de Santos, al�m de Sudoeste de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos. Operados pela Petrobras, os campos tamb�m t�m como investidores as empresas petrol�feras Shell, Total, CNOOC, CNPC e Repsol Sinopec.
Juntas, as tr�s �reas produziram em maio 42 mil barris por dia (bpd) de petr�leo - 22 mil bpd em Mero, 8 mil bpd em Entorno de Sapinho�, e 12 mil bpd em Sudoeste de Tartaruga Verde. Esse volume representou um crescimento de 5% em compara��o a maio de 2019, quando foram extra�dos 40 mil bpd nas tr�s �reas.
J� a produ��o m�dia de g�s natural foi de 288 mil m?/dia, sendo 201 mil m?/dia em Entorno de Sapinho�, e 87 mil m?/dia em Sudoeste de Tartaruga Verde. Esse resultado representa um acr�scimo de 2,5% em compara��o a maio de 2019.
Desse total, a parcela di�ria da Uni�o em maio deste ano foi de 40 mil m?/dia referente ao contrato de Entorno de Sapinho� (39.602 m?/d) e Sudoeste de Tartaruga Verde (44 m?/d). O g�s natural produzido em Mero n�o teve aproveitamento comercial at� o momento.
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