A nota enviada anteriormente continha uma incorre��o. A Highline tem at� a segunda-feira, 3 de agosto, para fazer uma nova oferta pelos ativos, e n�o at� o dia 27 de julho, como havia sido divulgado. Segue texto corrigido:
A Highline do Brasil, controlada pela norte-americana Digital Colony, desistiu de fazer uma nova oferta pelos ativos de telefonia m�vel da Oi, apurou o Estad�o/Broadcast. Isso ocorre ap�s as operadoras TIM, Vivo e Claro terem dado mais um passo na disputa, com a oferta de R$ 16,5 bilh�es no in�cio da semana. Agora, as teles seguem na negocia��o exclusiva, segundo fonte pr�xima ao assunto.
A Highline tem at� a segunda-feira, 3, para fazer uma nova oferta pelos ativos, depois da empreitada das operadoras. Agora sem um novo nome no radar, a expectativa � de que as teles fiquem com os ativos, para depois fatiarem entre elas.
O trio j� tinha feito uma oferta, mas n�o informou o valor da proposta ao mercado. J� a Highline chegou surpreendentemente � disputa, colocando um valor acima dos R$ 15 bilh�es, lance apontado como m�nimo pela pr�pria Oi.
Na nova oferta divulgada esta semana, as operadoras afirmaram que o valor estava em linha com a regula��o e, ainda, endere�ava "as necessidades financeiras do Grupo Oi, de amplo conhecimento do mercado em geral, para que este possa implementar seu plano estrat�gico e atender seus credores".
As teles fizeram quest�o de ressaltar este ponto porque, conforme noticiou a Coluna do Broadcast, os credores da Oi, em recupera��o judicial, estavam reticentes com a oferta agressiva da Highline do Brasil. Havia preocupa��o quanto � capacidade de pagamento do valor, j� que a companhia teria de buscar dinheiro no mercado.
Procurada, a Oi e a Highline n�o retornaram o contato da reportagem at� o fechamento desta edi��o.
Ontem, ap�s a divulga��o da sa�da da americana Highline e da exclusividade das tr�s teles pelo neg�cio, as a��es ordin�rias da TIM os pap�is da teles Telef�nica Vivo e TIM fecharam com forte alta: 6,42% e 2,97%, respectivamente. J� os pap�is da operadora Oi tiveram queda de 6,58%.
As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.
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