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Estado de Minas ECONOMIA

Bolsonaro minimiza debandada no Minist�rio da Economia


12/08/2020 10:45

Ap�s a debandada ocorrida na ter�a-feira, 11, no Minist�rio da Economia, o presidente Jair Bolsonaro publicou uma mensagem no Facebook, na manh� desta quarta-feira, 12, para refor�ar o compromisso com "a responsabilidade fiscal e o teto de gastos". Ele justificou a agenda desenvolvimentista dizendo que, em um or�amento cada vez mais curto, "� normal os ministros buscarem recursos para obras essenciais". Bolsonaro tamb�m escreveu que "o presidente e os ministros continuam unidos".

"Num or�amento cada vez mais curto � normal os ministros buscarem recursos para obras essenciais. Contudo, nosso norte continua sendo a responsabilidade fiscal e o teto de gastos", disse ele na rede social.

Bolsonaro tamb�m defendeu a privatiza��o de estatais, mas alegou que "os desafios burocr�ticos do estado brasileiro s�o enormes" para concretizar a medida. "O tempo corre ao lado dos sindicatos e do corporativismo e partidos de esquerda. O Estado est� inchado e deve se desfazer de suas empresas deficit�rias, bem como daquelas que podem ser melhor administradas pela iniciativa privada", escreveu.

"Privatizar est� longe de ser, simplesmente, pegar uma estatal e coloc�-la numa prateleira para aquele que der mais lev�-la para casa'. Para agravar o STF decidiu, em 2019, que as privatiza��es das empresas 'm�es' devem passar pelo crivo do Congresso", emendou o presidente da Rep�blica.

Bolsonaro minimizou a s�rie de pedidos de demiss�es na equipe econ�mica e afirmou que "em todo governo, pelo elevado n�vel de compet�ncia em seus quadros, � normal a sa�da de alguns para que melhor atenda suas justas ambi��es pessoais".

Na ter�a-feira, os secret�rios especiais de Desestatiza��o e Privatiza��o, Salim Mattar, e o de Desburocratiza��o, Gest�o e Governo Digital, Paulo Uebel pediram exonera��o.

"Em tempo recorde fizemos a reforma previdenci�ria, as taxas de juros se encontram nos inacredit�veis 2% e os gastos com o funcionalismo est� contido at� o final de 2021. O Presidente e seus Ministros continuam unidos e c�nscios da responsabilidade de conduzir a economia e os destinos do Brasil com responsabilidade", concluiu Bolsonaro na mensagem.


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