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Estado de Minas ECONOMIA

Fluxo de ve�culos em estradas com ped�gio avan�a 11,2% em agosto, diz ABCR


10/09/2020 11:18

O fluxo de ve�culos em estradas com ped�gio continuou a recuperar em agosto o movimento perdido durante os meses de maior isolamento social devido � pandemia de coronav�rus, com, inclusive, o fluxo de pesados retornando a n�veis similares ao do mesmo per�odo de 2019. Conforme o �ndice ABCR, desenvolvido pela Associa��o Brasileira de Concession�rias de Rodovias (ABCR) e pela Tend�ncias Consultoria Integrada, o movimento de ve�culos em estradas com ped�gio subiu 11,2% em agosto ante julho, com ajuste sazonal.

O resultado foi liderado pelo movimento de leves, que avan�ou 18,5%, enquanto o de pesados cresceu 1,8%.

Frente a agosto de 2019, o fluxo agregado ainda caiu 10,6%, mas totalmente explicado pelo movimento de leves (-14,30%), j� que o de pesados mostrou estabilidade. No ano, h� queda no fluxo total de 17,8% (-22,3% de leves e -4,0% de pesados. Da mesma forma, em 12 meses, o recuo � de 10,60% no fluxo de ve�culos em estradas com ped�gio (-13,6% de leves e -1,4% de pesados).

A analista da Tend�ncias Andressa Guerrero destaca que o fluxo de pesados mostrou mais resist�ncia �s circunst�ncias da pandemia por causa da "continuidade da demanda por bens essenciais, al�m da manuten��o do aux�lio emergencial, o que representou impulso adicional a bens de consumo".

Estados

Em S�o Paulo, Rio de Janeiro e Paran�, o comportamento foi similar ao nacional. Em S�o Paulo, houve avan�o de 10,7% no fluxo de ve�culos em agosto ante julho, com ajuste, com alta de 17,4% de leves e de 1,5% de pesados. J� no confronto interanual, a queda foi de 12,5% (-16,2% de leves e -0,8% de pesados).

No Rio, o crescimento do movimento nas estradas em agosto frente ao m�s imediatamente anterior foi de 13,1% (15,1% de leves e 4,3% de pesados. Mas houve recuo ante agosto de 2019, de 7,4%, puxado tanto por leves (-7,7%) quanto de pesados (-5,7%).

No Paran�, o aumento do fluxo de ve�culos em agosto ante julho, com ajuste, foi de 16,6% (29,6% de leves e 0,8% de pesados). Em rela��o a igual de 2019, a queda foi de 6,2%, totalmente explicada pelos ve�culos leves (-11,9%), enquanto o fluxo de pesados subiu 1,7%.


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