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Estado de Minas ECONOMIA

Pre�o do arroz deve perder sustenta��o e cair nas pr�ximas semanas, diz Conab


10/09/2020 17:15

O pre�o do arroz deve cair no m�dio prazo em decorr�ncia da busca pelo produto importado, afirmou nesta quinta-feira, 10, o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Guilherme Bastos. Em apresenta��o dos resultados do 12� e �ltimo levantamento da safra 2019/20, divulgado nesta data, ele afirmou: "Historicamente, cota��es seguem mais altas no segundo semestre por sazonalidade, por�m, como o pre�o interno j� ultrapassa a paridade de importa��o dos principais mercados produtores, � prov�vel que perca sustenta��o no m�dio prazo, pois j� h� intenso movimento das ind�strias de beneficiamento na busca pelo produto no mercado internacional."

A decis�o da C�mara de Com�rcio Exterior (Camex) de zerar a al�quota de importa��o de uma cota de 400 mil toneladas de arroz at� o fim do ano contribui para a prov�vel perda de sustenta��o dos pre�os, segundo Bastos. "Acreditamos que isen��o ser� precificada pelo mercado no curto prazo, e cota��es seguir�o tend�ncia de estabilidade com tend�ncia de queda nas pr�ximas semanas."

Al�m disso, ele acredita que haver� maior oferta do gr�o produzido no Brasil. "Mesmo com queda nas cota��es, os pre�os ainda devem se manter remuneradores e trazer margem de lucratividade aos produtores de arroz. Com isso, expectativa � que se estimule aumento da �rea a ser colhida a partir do in�cio de 2021, invertendo a tend�ncia de queda nos �ltimos anos."

A Conab estima que a colheita do pr�ximo ano fique no patamar das 12 milh�es de toneladas, um aumento anual de 7,2%.

Cesta b�sica no ponto m�ximo

No m�s que vem, a instabilidade dos pre�os de alimentos da cesta b�sica deve estar menor, projetou o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento. "A Conab acompanha com muito empenho a evolu��o dos pre�os dos produtos da cesta b�sica e a evolu��o do �ndice de infla��o dos produtos aliment�cios", disse ele. "Acreditamos que pre�os est�o no ponto de m�xima, e que no pr�ximo levantamento, o cen�rio j� apresente menor instabilidade dos pre�os."


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