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Estado de Minas ALTA NOS PRE�OS

Bolsonaro sobre a infla��o no Brasil: 'Aumentou o pre�o do ovo tamb�m'

Presidente diz que aumentos dizem respeito � 'lei da oferta e da procura'


16/09/2020 19:24 - atualizado 16/09/2020 19:35

(foto: Ed Alves/CB/D.A Press - 19/7/20)
(foto: Ed Alves/CB/D.A Press - 19/7/20)
O presidente Jair Bolsonaro voltou a comentar a alta no pre�o dos produtos. Nesta quarta-feira (16), na sa�da do Pal�cio da Alvorada, o chefe do Executivo apontou que o pre�o do ovo tamb�m aumentou, a exemplo de outros itens, como arroz, �leo e leite. A declara��o foi dada a apoiadores.

"Aumentou o pre�o do ovo tamb�m. � a lei da oferta e da procura. � igual o arroz", justificou.

Sobre o produto essencial na cesta b�sica, Bolsonaro disse que a normaliza��o dos pre�os dever� ocorrer apenas a partir do final do ano.

"A partir do final de dezembro come�a uma colheita grande de arroz, a� normaliza o pre�o. N�o posso � come�ar a interferir no mercado. Se interferir, o material some da prateleira, isso que � pior", completou.

Argentina


Para defender a justificativa, Bolsonaro pediu que os apoiadores comparassem o Brasil � Argentina, sugerindo que o pa�s vizinho estivesse com problemas de desabastecimento de alimentos. O presidente, no entanto, n�o apresentou dados.

"Vou pedir a voc�s para darem uma olhadinha de como est� indo a Argentina. N�o vou fazer cr�ticas � Argentina, aqui, mas d� uma olhadinha como est� a Argentina. Quem tiver amigo l�, pede para enviar imagem do que est� acontecendo. A op��o errada, muitas vezes na pol�tica, o que pode acontecer”, concluiu.

Sem tabelamento


Bolsonaro descartou, na �ltima semana, a possibilidade de "tabelar" pre�os por conta da alta do pre�o do arroz. O chefe do Executivo ressaltou, no entanto, que tem mantido conversas com representantes do setor e donos de mercado para que reduzam os pre�os de produtos essenciais.

Bolsonaro disse esperar que o lucro desses itens nos estabelecimentos seja “pr�ximo de zero”.

Na live da �ltima quinta-feira (10/9), o chefe do Executivo repetiu que n�o interfeririria no mercado para tabelamento dos pre�os.

“Tem mais ou menos 10 anos que os rizicultores t�m preju�zo no arroz. Eu posso pegar, dar canetada assim e tabelar? Est� tabelado o pre�o do arroz: 10 centavos o quilo, pode? N�o pode? Porque mexe no mercado e fica pior. Eu n�o vou interferir no mercado o que tem que valer � a lei da oferta e da procura”, afirmou o presidente.


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