
"Aumentou o pre�o do ovo tamb�m. � a lei da oferta e da procura. � igual o arroz", justificou.
Sobre o produto essencial na cesta b�sica, Bolsonaro disse que a normaliza��o dos pre�os dever� ocorrer apenas a partir do final do ano.
"A partir do final de dezembro come�a uma colheita grande de arroz, a� normaliza o pre�o. N�o posso � come�ar a interferir no mercado. Se interferir, o material some da prateleira, isso que � pior", completou.
Argentina
Para defender a justificativa, Bolsonaro pediu que os apoiadores comparassem o Brasil � Argentina, sugerindo que o pa�s vizinho estivesse com problemas de desabastecimento de alimentos. O presidente, no entanto, n�o apresentou dados.
"Vou pedir a voc�s para darem uma olhadinha de como est� indo a Argentina. N�o vou fazer cr�ticas � Argentina, aqui, mas d� uma olhadinha como est� a Argentina. Quem tiver amigo l�, pede para enviar imagem do que est� acontecendo. A op��o errada, muitas vezes na pol�tica, o que pode acontecer”, concluiu.
Sem tabelamento
Bolsonaro descartou, na �ltima semana, a possibilidade de "tabelar" pre�os por conta da alta do pre�o do arroz. O chefe do Executivo ressaltou, no entanto, que tem mantido conversas com representantes do setor e donos de mercado para que reduzam os pre�os de produtos essenciais.
Bolsonaro disse esperar que o lucro desses itens nos estabelecimentos seja “pr�ximo de zero”.
Na live da �ltima quinta-feira (10/9), o chefe do Executivo repetiu que n�o interfeririria no mercado para tabelamento dos pre�os.
“Tem mais ou menos 10 anos que os rizicultores t�m preju�zo no arroz. Eu posso pegar, dar canetada assim e tabelar? Est� tabelado o pre�o do arroz: 10 centavos o quilo, pode? N�o pode? Porque mexe no mercado e fica pior. Eu n�o vou interferir no mercado o que tem que valer � a lei da oferta e da procura”, afirmou o presidente.