
Na RMBH, quatro grupos apresentaram maiores varia��es no m�s: Alimenta��o e Bebidas (1,86%), Artigos de Resid�ncia (1,60%), Transportes (1,15%) e Despesas Pessoais (0,02). Em contrapartida, cinco grupos apresentaram defla��o: Habita��o (-0,92%), Sa�de e Cuidados Pessoais (-0,63%), Comunica��o (-0,17%), Vestu�rio (-0,11%) e Educa��o (-0,05%).
A alta no pre�o dos alimentos na Grande BH � o que chama a aten��o nos dados fornecidos pelo IBGE. Em agosto, o �ndice foi de 0,83%, representando uma alta de mais de 1 ponto percentual. A eleva��o dos pre�os de alimentos e bebidas em BH foi superior ao contabilizado no pa�s em setembro, que ficou em 1,48%.
O resultado observado nos alimentos foi influenciado principalmente pelos aumentos nos pre�os do tomate (28,52%), do �leo de soja (20,22%), do arroz (11,44%), das carnes (4,71%) e do leite longa vida (4,50%). Por outro lado, os alimentos com maior queda de pre�o foram a cebola (-25,27%), o alho (-10,55%) e o feij�o-carioca (-9,79%).
A alta observada nos Transportes (1,15%) se deve principalmente ao aumento da gasolina (3,59%). O etanol tamb�m teve aumento (2,70%), enquanto as passagens a�reas aumentaram em 7,57%.
Compara��o no pa�s
As regi�es de Salvador (0,18%), Rio de Janeiro (0,19%), Bel�m (0,38%) e Porto Alegre (0,41%) foram as que registraram menores �ndices de infla��o do que BH no m�s passado. Os maiores n�meros do IPCA-15 foram contabilizados em Goi�nia (1,10%), Bras�lia (0,70%), Fortaleza (0,57%) e Curitiba (0,52%). A m�dia nacional ficou em 0,45%, pouco maior que Belo Horizonte.