
A medida foi proposta por centrais sindicais. Atuamente, os desempregados recebem, no m�ximo, cinco parcelas do benef�cio.
“Tem que olhar dentro da nossa capacidade fiscal, n�? N�o pode ser coisa de afogadilho. Todos voc�s sabem que vivemos uma crise fiscal s�ria. N�o podemos aumentar a d�vida de forma desmesurada, ent�o, tem que buscar qual � a melhor solu��o para que isso seja pago”, apontou.
Mour�o declarou ainda que as medidas tomadas pelo governo surtiram efeito e que a crise econ�mica “n�o foi t�o grande assim”. “A economia deu uma melhorada (com) todas as medidas que o governo fez no sentido de manter a economia em condi��es: os cr�ditos �s pequenas e microempresas; a quest�o do pagamento de sal�rios para as empresas que tinham empregos formais — o governo pagando 75% e a empresa pagando 25%; o pr�prio coronavoucher”, citou.
Recupera��o em V
Perguntado por jornalistas se acredita em uma r�pida recupera��o econ�mica, em "V", como tem afirmado o ministro da Economia, Paulo Guedes, o general respondeu que � necess�rio esperar at� dezembro para ver como a situa��o se desenrola.
“Olha, os dados que n�s temos hoje... o Brasil foi um dos pa�ses que menos perdeu no segundo trimestre do ano, que foi o trimestre mais cr�tico. Fomos um dos que menos perdeu. Vamos lembrar que, inicialmente, a previs�o era de que a gente teria uma queda do PIB, neste ano, de 9%. Hoje, a proje��o j� est� em 5%, o governo aposta em 4,7%. Vamos aguardar o final do ano”, concluiu.