O �ndice de Pre�os ao Produtor (IPP), que inclui pre�os da ind�stria extrativa e de transforma��o, registrou alta de 3,28% em agosto, informou nesta ter�a-feira, 29, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Em julho, a taxa j� tinha avan�ado 3,22%.
O IPP mede a evolu��o dos pre�os de produtos na "porta da f�brica", sem impostos e fretes, da ind�stria extrativa e de 23 setores da ind�stria de transforma��o. Com o resultado de agosto, o IPP de ind�strias de transforma��o e extrativa acumulou aumento de 10,80% no ano. A taxa acumulada em 12 meses foi de 13,74%.
Considerando apenas a ind�stria extrativa, houve eleva��o de 8,43% em agosto, ap�s a alta de 14,46% registrada em julho. J� a ind�stria de transforma��o registrou aumento de 3,00% em agosto, ante alta de 2,67% no IPP de julho.
Os bens de capital ficaram 1,62% mais caros na porta de f�brica em agosto, segundo os dados do IPP. O resultado ocorre ap�s os pre�os terem aumentado 1,34% em julho. Os bens intermedi�rios registraram avan�o de 4,03% nos pre�os em agosto, ante um aumento de 4,16% em julho. J� os pre�os dos bens de consumo subiram 2,54% em agosto, depois de uma alta de 2,29% no m�s anterior.
Dentro dos bens de consumo, os bens dur�veis tiveram eleva��o de 0,60% em agosto, ante alta de 1,00% no m�s anterior. Os bens de consumo semidur�veis e n�o dur�veis subiram 2,94% em agosto, ap�s a eleva��o de 2,56% registrada em julho.
A alta de 3,28% do IPP em agosto teve contribui��o de 0,13 ponto porcentual de bens de capital; 2,19 ponto porcentual de bens intermedi�rios; e 0,96 ponto porcentual de bens de consumo, sendo 0,92 ponto porcentual de bens de consumo semi e n�o dur�veis e 0,04 ponto porcentual de bens de consumo dur�veis.
A alta de 3,28% nos pre�os dos produtos industriais na porta de f�brica em agosto foi decorrente de avan�os em todas as 24 atividades pesquisadas pelo IBGE. As maiores eleva��es foram registradas nas ind�strias extrativas (8,43%), refino de petr�leo e produtos de �lcool (6,24%), outros produtos qu�micos (4,13%) e alimentos (4,07%).
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