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Estado de Minas ECONOMIA

IHS Markit: PMI industrial do Pa�s acelera 64,9 em setembro, em m�xima hist�rica


01/10/2020 10:22

O �ndice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em ingl�s) da ind�stria de transforma��o brasileira ganhou tra��o pelo quarto m�s seguido em setembro, ao atingir os 64,9 pontos, segundo informou nesta quinta-feira a IHS Markit. � a terceira vez consecutiva que o indicador quebra seu recorde hist�rico de alta, ap�s julho (58,2) e agosto (64,7).

"Diversas empresas sugeriram que o abrandamento das restri��es relacionadas � covid-19 as ajudou a atingir um volume saud�vel de novos pedidos, com a deprecia��o do real brasileiro em rela��o ao d�lar norte-americano servindo de base para a primeira expans�o nos n�veis de exporta��o em mais de um ano", disse, em nota, a diretora econ�mica da IHS Markit, Pollyanna de Lima. Quando acima dos 50 pontos, o PMI sinaliza melhora nas expectativas dos empres�rios do setor em rela��o ao m�s anterior.

De acordo com a empresa, o aumento do PMI de setembro em rela��o a agosto foi puxado por uma melhora nos �ndices de emprego e estoque de insumos, al�m de um crescimento nos prazos m�dios de entrega. O volume de pedidos teve aumento acentuado em setembro, no segundo ritmo mais forte desde o in�cio da pesquisa.

Os industriais tamb�m aumentaram o n�vel da produ��o no segundo ritmo mais intenso desde 2006. A eleva��o s� ficou atr�s da observada na passagem de julho para setembro, segundo a IHS Markit. Mesmo assim, o aumento dos pedidos em atraso foi recorde na s�rie hist�rica da pesquisa e as empresas citaram escassez de materiais e problemas de fornecedores.

"A dificuldade de obten��o de itens fundamentais para a produ��o for�ou as empresas a diminuir os estoques de bens acabados. Al�m disso, como agora � necess�rio mais dinheiro para comprar poucos produtos, isso significa um aumento recorde dos custos de insumos", disse Pollyanna.

Em setembro, os pre�os de insumos e bens cresceram em ritmos recordes para a pesquisa. O aumento foi associado � deprecia��o do real, al�m da alta demanda pelos insumos e da falta de mat�ria-prima dispon�vel. Nos pr�ximos 12 meses, as empresas esperam aumento na produ��o.


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