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Estado de Minas ECONOMIA

Codefat rejeita pagamento extra de duas parcelas do seguro-desemprego


04/11/2020 15:57

O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) rejeitou nesta quarta-feira, 4, a proposta das centrais sindicais para o aumento da quantidade de parcelas do seguro-desemprego. Apesar de a bancada dos trabalhadores no colegiado - composta por representantes CSB, CTB, CUT, For�a Sindical, Nova Central e UGT - ter votado a favor do pagamento de duas parcelas extras do benef�cio aos demitidos durante a pandemia de covid-19, a proposta n�o contou com os votos dos empregadores e do governo.

O colegiado tem 18 integrantes indicados por trabalhadores, empresas e governo. Cada categoria tem seis assentos no conselho, e apenas os seis votos das centrais foram favor�veis � amplia��o do seguro-desemprego.

De acordo com as centrais sindicais, os pagamentos adicionais atenderiam cerca de 2,7 milh�es de trabalhadores que estariam desempregados e sem acesso a outros programas sociais.

As entidades alegam que a crise no mercado de trabalho j� dura mais de seis meses, enquanto o n�mero m�dio de parcelas do seguro desemprego est� em quatro (o m�ximo � cinco, a depender da dura��o do contrato rescindido). Quem foi dispensado no in�cio da crise pode j� estar sem o benef�cio e, ao mesmo tempo, sem poder solicitar o aux�lio emergencial criado para socorrer os mais vulner�veis, uma vez que o cadastro foi finalizado no in�cio de julho.

Como mostrou o Broadcast, sistema de not�cias em tempo real do Grupo Estado, o custo de cada parcela adicional era estimado pela equipe econ�mica em R$ 8,35 bilh�es. Os dois pagamentos adicionais, portanto, significariam uma despesa extra de R$ 16,7 bilh�es para do governo federal.


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