Fluxo de ve�culos em rodovias pedagiadas sobe 2,9% em outubro, diz ABCR

O fluxo de ve�culos em rodovias com ped�gio cresceu 2,9% em outubro em rela��o a setembro, na s�rie com ajuste sazonal, informaram a Associa��o Brasileira de Concession�rias de Rodovias (ABCR) e a Tend�ncias Consultoria Integrada. � o sexto m�s seguido de crescimento do indicador na margem.

O crescimento foi puxado pela recupera��o do fluxo de ve�culos leves, que cresceu 4,0% em outubro frente a setembro, o terceiro aumento seguido. O fluxo de ve�culos pesados cresceu 0,2%, o sexto m�s seguido de alta do tr�nsito.

Com o resultado de outubro, o fluxo de ve�culos pesados em rodovias pedagiadas atingiu o n�vel m�ximo desde mar�o de 2015 e encontra-se 7,3% abaixo do m�ximo hist�rico, de abril de 2013. O fluxo total de ve�culos est� 1,9% abaixo do n�vel de fevereiro, �ltimo m�s com poucos efeitos da pandemia de coronav�rus sobre a atividade.

Apesar dos n�meros positivos na margem, o tr�nsito total de ve�culos nas rodovias com ped�gio ainda est� 2,7% abaixo do n�vel observado em outubro de 2019. Na base interanual, a contra��o � puxada pela queda de 3,9% do fluxo de ve�culos leves. Nos ve�culos pesados, o fluxo cresceu 0,8% em outubro ante igual m�s de 2019.

O fluxo total de ve�culos ainda acumula queda de 14,9% no acumulado de 2020 e de 12,0% nos 12 meses encerrados em outubro. O tr�nsito de ve�culos pesados acumula contra��o de 2,6% no ano e de 1,8% em 12 meses, enquanto o fluxo de ve�culos leves cai 18,9% em 2020 e 15,2% em 12 meses.

Estados

O aumento do fluxo de ve�culos em outubro foi puxado pelas rodovias pedagiadas do Paran�, onde o tr�nsito total cresceu 5,9% em outubro ante setembro. O fluxo de ve�culos leves cresceu 8,7% e o tr�nsito de ve�culos pesados avan�ou 1,0%.

Em S�o Paulo, o fluxo de ve�culos avan�ou 3,2% na passagem de setembro para outubro, com crescimento de 4,1% no tr�nsito de ve�culos leves e de 0,4% nos ve�culos pesados.

O Rio de Janeiro tamb�m registrou crescimento do fluxo de ve�culos na margem, de 0,7%, com aumento de 1,2% no tr�nsito de ve�culos leves e de 0,3% nos ve�culos pesados.