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Estado de Minas ECONOMIA

Pre�os de medicamentos para hospitais caem 0,65% em novembro, diz Fipe


10/12/2020 16:54

Os pre�os dos medicamentos para hospitais sofreram em novembro uma queda de 0,65% em rela��o a outubro, segundo o �ndice de Pre�os de Medicamentos para Hospitais (IPM-H), calculado pela Funda��o Instituto de Pesquisas Econ�micas (Fipe) em parceria com a Bionexo. Em outubro o IPM-H j� havia registrado uma queda de 0,11% nos pre�os dos rem�dios.

O �ltimo resultado foi impulsionado pela varia��o negativa registrada no pre�o m�dio na maioria dos grupos de medicamentos, destacando-se aqueles atuantes sobre o aparelho cardiovascular (-5,69%), aparelho digestivo e metabolismo (-3,21%), sistema nervoso (-3,14%), preparados hormonais sist�micos (-2,90%), sistema musculesquel�tico (-2,77%), antiinfecciosos gerais para uso sist�mico (-2,40%), entre outros.

Comparativamente, a varia��o do IPM-H de novembro de 2020 foi inferior ao comportamento esperado j� que o IPCA no m�s passado subiu 0,89% e a infla��o calculada pelo IGP-M/FGV, 3,28%. Al�m disso, o ligeiro recuo mensal captado pelo �ndice de pre�os de medicamentos para hospitais foi inferior � queda observa na taxa m�dia de c�mbio em novembro de 2020, de 3,70%.

A despeito dos resultados recentes, o IPM-H acumula uma alta de 10,64% desde o in�cio da pandemia da Covid-19, superando nesse horizonte temporal o IPCA, que acumulou alta de 2,65%. Por outro lado, a varia��o no pre�o m�dio dos medicamentos encontra-se abaixo da varia��o acumulada do IGP-M, que ao longo da pandemia acumulou alta de 21,44% e tamb�m da taxa de c�mbio no per�odo, de 24,81%.

De acordo com os t�cnicos da Fipe, o comportamento do IPM-H durante a pandemia � explicado pela eleva��o no pre�o m�dio observada em quase todos os grupos, destacando-se as varia��es no pre�o m�dio de medicamentos atuantes no aparelho cardiovascular (52,06%), aparelho digestivo e metabolismo (49,39%), sistema nervoso (40,81%), sangue e �rg�os hematopoi�ticos (23,01%), sistema musculoesquel�tico (17,05%), entre outros.

"Em contexto, � poss�vel atribuir esses aumentos a um ou v�rios dos seguintes fatores: choque positivo da demanda das unidades de sa�de, desabastecimento do mercado dom�stico, eleva��o do d�lar e do pre�o de insumos, entre outros", afirmam os t�cnicos da Fipe.


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