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Estado de Minas ECONOMIA

Aux�lio deve ser retomado para quem recebe ou est� na fila do bolsa fam�lia


06/02/2021 13:25

Sob press�o do Congresso, a equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes, discute a prorroga��o do aux�lio emergencial com lideran�as do Senado e da C�mara, mas trabalha para conter a proposta dos parlamentares de manter os R$ 300 pagos nas �ltimas parcelas. Um valor de R$ 200 � considerado "mais vi�vel" pela equipe econ�mica, que cobra contrapartidas de medidas de ajuste fiscal.

Para restringir o p�blico que vai receber novamente o benef�cio em 2021, uma das propostas � que sejam contemplados os benefici�rios do Bolsa Fam�lia e os que est�o na fila aguardando para serem inclu�dos no programa assistencial.

A interlocutores, Guedes tem dito que 20 milh�es de pessoas j� est�o amparadas pelo Bolsa Fam�lia e agora falta atender os chamados "invis�veis", que continuam sofrendo os efeitos da pandemia da covid-19. Na quinta-feira, � noite, depois de se encontrar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), Guedes disse que a nova rodada do aux�lio deve ficar restrita � metade dos 64 milh�es de pessoas que terminaram 2020 recebendo o benef�cio.

O ministro defende a concess�o do aux�lio com o acionamento do estado de calamidade p�blica. Isso permitiria que as despesas com a nova rodada do benef�cio ficassem fora do teto de gastos, regra que limita que as despesas cres�am acima da infla��o.

A antecipa��o para fevereiro dos pagamentos do abono salarial previstos para mar�o foi a primeira medida do "protocolo da crise" que vai ser adotado pelo Minist�rio da Economia para enfrentar o agravamento da pandemia, segundo fontes da equipe econ�mica ouvidas pelo Estad�o. A medida foi publicada ontem no Di�rio Oficial da Uni�o. A lista ainda vai incluir a antecipa��o do 13.� para aposentados e pensionistas do INSS, como antecipou o Estad�o, e a defini��o de uma nova rodada do aux�lio.

O presidente Jair Bolsonaro tem dito que � contra a extens�o, mas no Congresso governistas e opositores d�o como urgente a retomada do benef�cio para aliviar consequ�ncias sociais e econ�micas da pandemia de covid-19. A press�o se intensificou depois das elei��es do comando do Congresso.

As primeiras rodadas de conversas para viabilizar a prorroga��o aconteceram na quinta-feira, com os presidentes da C�mara e do Senado, Arthur Lira (Progressistas-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e com o ministro da Economia.

De acordo com o l�der do governo na C�mara, Ricardo Barros (Progressistas-PR), a ideia � restringir os crit�rios que qualificam os cidad�os a receberem novas parcelas do aux�lio. Ele diz que � preciso pagar apenas a quem realmente necessita. Nesse sentido, segundo ele, um bom term�metro para identificar a parcela da sociedade que deve ser auxiliada � o cadastro de pessoas que se inscreveram para o Bolsa Fam�lia.

"Tem 5 milh�es de fam�lias que est�o na fila do Bolsa Fam�lia", disse. "Pessoas precisando de ajuda neste momento s�o 5 milh�es, que s�o aquelas que foram buscar ajuda". Na avalia��o de Barros, o p�blico-alvo do novo aux�lio � aquele que est� na fila, somado aos atuais benefici�rios do Bolsa Fam�lia.

Durante as primeiras etapas do pagamento do aux�lio emergencial, quem recebe o Bolsa Fam�lia teve o benef�cio, em m�dia de R$ 190, suspenso e passou a receber as parcelas do aux�lio (primeiro, R$ 600, e depois, R$ 300). "Ele saiu do Bolsa Fam�lia e foi para o aux�lio. Ent�o (o p�blico-alvo seria), as fam�lias que estavam no Bolsa Fam�lia e mais as 5 milh�es que est�o na fila do Bolsa Fam�lia", disse Barros ao Estad�o. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.


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