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Estado de Minas ECONOMIA

Editais para obras da 1� fase da retomada de Angra 3 saem em mar�o, diz Abdan


18/02/2021 16:38

Depois da aprova��o da convers�o em lei da Medida Provis�ria 998, que agora depende apenas da san��o presidencial, a Eletronuclear programa para mar�o o in�cio dos editais de tomadas de pre�os para contrata��o das obras de acelera��o do caminho cr�tico da usina nuclear Angra 3, no Rio de Janeiro, que vai garantir o cumprimento do prazo de 2026 para o in�cio da opera��o da usina.

Os recursos para a obra foram liberados na �ltima reuni�o do Conselho de Administra��o da Eletrobras, informa o presidente da Associa��o Brasileira para Desenvolvimento de Atividades Nucleares (Abdan), Celso Cunha, que acompanha de perto o processo.

"Para n�s � o marco do renascimento do setor nuclear brasileiro, � uma grande sinaliza��o de que a obra n�o est� parada e vai ajudar a atrair investidores", avalia Cunha.

O plano de acelera��o do caminho cr�tico consiste no adiantamento das obras civis (fechamento da c�pula da usina) e montagem eletromec�nica. � tamb�m uma forma de mostrar aos futuros parceiros que a constru��o da usina est� em andamento, o que pode facilitar a segunda etapa para a constru��o da usina, que depende de recursos privados.

Segundo Cunha, para a primeira etapa foram liberados cerca de R$ 6 bilh�es, sendo que a maior parte das obras dever� ocorrer entre 2021 e 2022. A previs�o � de que esteja conclu�da em 2025, um ano antes da entrada em opera��o.

Angra 3 ter� capacidade instalada de 1.405 megawatts (MW), que somada �s duas primeiras usinas - Angra 1 (640 MW) e Angra 2 (1.350 MW) - vai elevar a produ��o de energia nuclear do Pa�s para 3.395 MW. A fonte hoje representa cerca de 3% de toda a gera��o de energia el�trica no Brasil.

De acordo com o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, os planos s�o de construir mais oito usinas no Pa�s e adicionar 10 mil MW ao sistema, conforme previsto no Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050).

A segunda etapa da obra de Angra 3, ainda sem prazo definido, que ser� desenvolvida simultaneamente � primeira fase, depende da contrata��o de consultoria pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) para a realiza��o de due diligence (dilig�ncia pr�via) e estrutura��o do funding para a entrada de s�cios privados no projeto.


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