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Estado de Minas ECONOMIA

Lucro do PagSeguro soma R$ 430 mi no trimestre; maior da hist�ria da companhia


25/02/2021 19:51

O PagSeguro, empresa de pagamentos do Grupo UOL com a��es listadas na Nasdaq, em Nova York, registrou lucro l�quido ajustado de R$ 430 milh�es no quarto trimestre do ano passado, alta de 4,5% em rela��o a igual per�odo do ano anterior. Trata-se do maior resultado l�quido da hist�ria da companhia para um per�odo de tr�s meses.

O recorde, contudo, n�o foi suficiente para evitar que o PagSeguro terminasse 2020 em queda. O lucro l�quido ajustado da empresa caiu 2,4% em compara��o a 2019, ao alcan�ar R$ 1,434 bilh�o.

O total de pagamentos capturados pela adquirente chegou a R$ 55,2 bilh�es no �ltimo trimestre do ano passado, expans�o de 61,2% em rela��o a igual per�odo de 2019. No ano todo, o crescimento � mais t�mido, mas ainda expressivo, a uma taxa de 40,7%, para R$ 161,5 bilh�es.

As receitas totais, por sua vez, alcan�aram R$ 2,088 bilh�es nos tr�s meses finais de 2020, incremento de 32,6% sobre o n�mero registrado em igual per�odo do ano anterior. Com isso, o PagSeguro encerrou o ano passado com R$ 6,814 bilh�es em receitas totais, avan�o de 19,4% em rela��o a 2019.

A companhia destacou tamb�m que terminou 2020 com a marca de 8 milh�es de clientes ativos, com a adi��o de 1,2 milh�o s� nos �ltimos tr�s meses. Em todo o ano passado, foram 5,1 milh�es de novos usu�rios.

Segundo a companhia, o quarto trimestre foi marcado pela expans�o mais acelerada do uso do cart�o de d�bito por parte dos consumidores, uma tend�ncia do mercado no per�odo. Enquanto isso, as transa��es com cart�o de cr�dito, tanto � vista quanto parcelado, tiveram crescimento menor, destaca o PagSeguro.

Para a empresa, o avan�o maior do d�bito reflete "mudan�a tempor�ria" nos padr�es de consumo dos brasileiros, que t�m priorizado os bens de primeira necessidade, equacionando as finan�as mensais e adiando compras parceladas, dado o cen�rio de maior incerteza.

"Essas tend�ncias s�o explicadas principalmente pelo comportamento dos consumidores no per�odo, refletindo uma redu��o nos limites de cr�dito dos bancos emissores, desacelera��o das atividades de consumo em parcelas, em parte decorrente da pandemia da covid-19. Al�m disso, a preval�ncia do aux�lio emergencial, que representa a assist�ncia financeira do governo brasileiro para pessoas economicamente vulner�veis e que � transacionado majoritariamente na modalidade de d�bito", explica a companhia, em nota � imprensa.


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