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Estado de Minas ECONOMIA

IPP sobe 3,36% em janeiro ante 0,39% em dezembro, revela IBGE


02/03/2021 09:50

O �ndice de Pre�os ao Produtor (IPP), que inclui pre�os da ind�stria extrativa e de transforma��o, registrou alta de 3,36% em janeiro, informou nesta ter�a-feira, 2, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). A taxa de dezembro foi revista de uma alta de 0,41% para uma eleva��o de 0,39%.

O IPP mede a evolu��o dos pre�os de produtos na "porta da f�brica", sem impostos e fretes, da ind�stria extrativa e de 23 setores da ind�stria de transforma��o. Com o resultado de janeiro, o IPP de ind�strias de transforma��o e extrativa acumulou aumento de 3,36% no ano. A taxa acumulada em 12 meses foi de 22,96%.

Considerando apenas a ind�stria extrativa, houve avan�o de 10,70% em janeiro, ap�s a queda de 1,01% registrada em dezembro. J� a ind�stria de transforma��o registrou aumento de 2,93% em janeiro, ante eleva��o de 0,48% no IPP de dezembro.

Os bens de capital ficaram 3,63% mais caros na porta de f�brica em janeiro, segundo os dados do IPP. O resultado ocorre ap�s os pre�os terem recuado 1,11% em dezembro. Os bens intermedi�rios registraram avan�o de 4,91% nos pre�os em janeiro, ante um aumento de 0,51% em dezembro.

J� os pre�os dos bens de consumo subiram 0,97% em janeiro, depois de uma alta de 0,53% em dezembro de 2020. Dentro dos bens de consumo, os bens dur�veis tiveram eleva��o de 2,14% em janeiro, ante alta de 0,83% no m�s anterior. Os bens de consumo semidur�veis e n�o dur�veis subiram 0,73% em janeiro, ap�s a eleva��o de 0,47% registrada em dezembro.

A alta de 3,36% do IPP em janeiro teve contribui��o de 0,26 ponto porcentual de bens de capital; 2,74 ponto porcentual de bens intermedi�rios; e 0,36 ponto porcentual de bens de consumo, sendo 0,23 ponto porcentual de bens de consumo semi e n�o dur�veis e 0,13 ponto porcentual de bens de consumo dur�veis.

Atividades

A alta de 3,36% nos pre�os dos produtos industriais na porta de f�brica em janeiro foi decorrente de avan�os em todas das 24 atividades pesquisadas pelo IBGE. A taxa foi a segunda mais elevada da s�rie hist�rica, iniciada em janeiro de 2014. O resultado s� ficou aqu�m do aumento de 3,41% registrado em outubro de 2020.

As quatro maiores varia��es foram observadas nas ind�strias extrativas (10,70%), metalurgia (6,10%), refino de petr�leo e produtos de �lcool (5,30%) e cal�ados e produtos de couro (5,19%).

Em termos de influ�ncia, as principais press�es partiram das ind�strias extrativas (0,59 ponto porcentual), refino de petr�leo e produtos de �lcool (0,45 ponto porcentual), metalurgia (0,40 ponto porcentual) e outros produtos qu�micos (alta de 4,65% e impacto de 0,37 ponto porcentual).


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