Os deputados barraram agora uma tentativa de altera��o da Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) Emergencial proposta em conjunto pelo Novo, Cidadania e PV para barrar a promo��o e as progress�es para todas as categorias de servidores p�blicos, al�m das exce��es previstas no texto. Foram 464 votos contra e 19 a favor do destaque, de forma que o texto do relator, Daniel Freitas (PSC-SC), foi mantido sem altera��es.
A medida vai na contram�o de um acordo proposto pelo governo mais cedo por meio do qual a Uni�o abriu m�o do congelamento de promo��es e progress�es para categorias previstas na PEC, como seguran�a p�blica, em troca de uma desidrata��o ainda maior do texto.
O l�der do Novo na C�mara, deputado Vinicius Poit (SP), defendeu a mudan�a, apesar da sinaliza��o do Executivo, e disse que nenhuma categoria poderia ter tratamento excepcional em meio � crise. "As contrapartidas da PEC Emergencial n�o podem ser desidratadas", afirmou, criticando o Judici�rio e o Minist�rio P�blico. "Estamos falando para n�o ser promovido e n�o ter progress�o autom�tica. Ser� que � pedir muito?", questionou.
A oposi��o votou contra a proposta. "Impressionante como o Novo conseguiu piorar uma PEC que j� era ruim para o servidor p�blico", disse a deputada Vivi Reis (PSOL-PA).
Os deputados precisam ainda votar outros quatro destaques para concluir a vota��o do primeiro turno da PEC e dar in�cio ao segundo turno. H� pouco, o plen�rio iniciou a an�lise de um pedido do PT para retirar da proposta o gatilho do teto de gastos para a Uni�o.
ECONOMIA