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Estado de Minas ECONOMIA

Indicador Antecedente de Emprego cai 5,8 pontos em mar�o ante fevereiro, diz FGV


08/04/2021 08:37

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) recuou 5,8 pontos na passagem de fevereiro para mar�o, para 77,1 pontos, informou a Funda��o Getulio Vargas (FGV). Em m�dias m�veis trimestrais, o IAEmp caiu 2,8 pontos. "Em mar�o, o IAEmp manteve sua trajet�ria de queda de forma mais intensa. Essa tend�ncia de piora dos indicadores de mercado de trabalho em 2021 � justificada pelo agravamento do quadro da pandemia e as consequentes medidas restritivas. O retorno para um caminho de recupera��o ainda depende da velocidade do programa de vacina��o e da melhora da atividade econ�mica", avaliou Rodolpho Tobler, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), em nota oficial.

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) diminuiu 0,2 ponto em mar�o ante fevereiro, para 99,1 pontos. "O ICD ficou relativamente est�vel em mar�o, mas � importante considerar o elevado patamar que o indicador se encontra. O resultado sugere que a taxa de desemprego deve se manter em n�veis historicamente altos no primeiro semestre de 2021 e ainda sem perspectiva de melhora no curto prazo. Com o andamento da vacina��o, os n�meros podem ser mais positivos, ou menos negativos, na segunda metade do ano", de acordo com Tobler.

O ICD � um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto maior o n�mero, pior o resultado. J� o IAEmp sugere expectativa de gera��o de vagas adiante, quanto menor o patamar, menos satisfat�rio o resultado.

O ICD � constru�do a partir dos dados desagregados, em quatro classes de renda familiar, da pergunta da Sondagem do Consumidor que procura captar a percep��o sobre a situa��o presente do mercado de trabalho. O IAEmp � formado por uma combina��o de s�ries extra�das das Sondagens da Ind�stria, de Servi�os e do Consumidor, todas apuradas pela FGV. O objetivo � antecipar os rumos do mercado de trabalho no Pa�s.

No IAEmp, todos os sete componentes recuaram em mar�o, com destaque para o que mede o emprego local dos consumidores (-15,2 pontos) e o que avalia a situa��o atual no setor de servi�os (-12,4 pontos).

No ICD, a queda foi puxada pelas duas faixas de renda familiar mais elevadas. A maior contribui��o foi da classe familiar com renda superior a R$ 9.600.00 mensais (-2,6 pontos), seguida pelas fam�lias com renda entre R$ 4.800.00 e R$ 9.600.00 (-0,6 ponto).


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