O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira (IACE), publicado em parceria entre a Funda��o Getulio Vargas (FGV) e The Conference Board (TCB), recuou 2,2%, para 119,9 pontos, em mar�o ante fevereiro. A varia��o acumulada nos �ltimos seis meses tamb�m ficou negativa, em 2,0%. Das oito s�ries componentes, quatro contribu�ram de forma negativa para o resultado agregado, com a maior contribui��o negativa vindo do Indicador de Expectativas dos Consumidores.
O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condi��es econ�micas atuais, tamb�m recuou, em 0,1%, para 96,7 pontos. A varia��o acumulada nos �ltimos seis meses � negativa em 2,2%.
"O resultado do ICCE em mar�o reflete o impacto do recrudescimento da crise sanit�ria e da desacelera��o no consumo das fam�lias sobre o n�vel de atividades ao longo do primeiro trimestre", avalia o economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV Paulo Picchetti.
Em rela��o ao IACE, Picchetti afirma que a falta de perspectiva de melhora nos fatores citados nos pr�ximos meses tem efeito significativo sobre as expectativas em geral.
O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econ�micos que medem a atividade econ�mica no Brasil. Segundo a FGV, cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tend�ncias econ�micas.
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