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Estado de Minas ECONOMIA

Setor de cart�es cresce 17,3% no 1� tri e movimenta R$ 558,3 bi, diz Abecs


11/05/2021 10:47

O setor de cart�es apresentou expans�o de 17,3% no primeiro trimestre ante um ano, para R$ 558,3 bilh�es, de acordo com balan�o divulgado nesta ter�a-feira, 11, pela a Associa��o Brasileira das Empresas de Cart�es de Cr�dito e Servi�os (Abecs). Com recupera��o cont�nua, o segmento totalizou 6,5 bilh�es de transa��es no per�odo, alta de 11,8%, na mesma base de compara��o.

"O primeiro trimestre leva a gente a imaginar que teremos recorde de transa��es com cart�es no ano de 2021", disse o presidente da Abecs, Pedro Coutinho.

De acordo com ele, o ritmo de crescimento do setor chegou a 24,6% no m�s de mar�o a despeito das medidas de restri��o adotadas para conter a piora da covid-19 no Pa�s. "Ap�s o dia 20 de mar�o, o mercado como um todo fechou. Esse ano n�o tivemos full lockdown (um fechamento completo)", disse Coutinho, acrescentando que o impacto tende a aparecer na base anual.

Composi��o

O cart�o de cr�dito foi o meio de pagamento com o maior valor transacionado no primeiro trimestre, com R$ 335,9 bilh�es, alta de 12,8% ante um ano.

Na sequ�ncia, aparece o cart�o de d�bito, com R$ 204,4 bilh�es, incremento de 19,7%.

J� o cart�o pr�-pago, conforme a Abecs, somou R$ 18 bilh�es, com crescimento de 150,3%.

Inadimpl�ncia

Apesar do aumento do uso dos meios eletr�nicos de pagamento, o �ndice de inadimpl�ncia do cart�o de cr�dito teve quedas consecutivas nos �ltimos meses, conforme o presidente da Abecs. Segundo ele, chegou ao seu menor patamar em mar�o deste ano, de 4,2%.

� a primeira vez na s�rie hist�rica do Banco Central, iniciada em mar�o de 2011, que o indicador do cart�o se iguala � taxa m�dia de inadimpl�ncia da pessoa f�sica, que inclui outros tipos de empr�stimos com recursos livres, como consignado, pessoal, aquisi��o de ve�culos, cheque especial e arrendamento mercantil.

Ao fazer uma an�lise setorial, o presidente da Abecs afirmou que as transa��es com cart�es no segmento de varejo seguiram crescendo a despeito do fim do aux�lio emergencial, cujo pagamento est� na segunda fase. Segundo ele, novos padr�es de consumo, em especial, da economia digital, contribuiu para isso.

Por sua vez, os gastos de brasileiros no exterior tiveram tombo de 62,8% nos tr�s primeiros meses deste ano ante igual intervalo de 2020, com US$ 654,1 milh�es em volume no terceiro trimestre (R$ 3,6 bilh�es). J� as compras realizadas por estrangeiros no Brasil ca�ram 42%, somando US$ 585,9 milh�es (R$ 3,2 bilh�es).


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