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Estado de Minas ECONOMIA

Confian�a do com�rcio cai 1,2% em maio, diz CNC; � o 5� m�s de recuo consecutivo


20/05/2021 11:27

Os comerciantes ficaram mais pessimistas em maio, segundo a Confedera��o Nacional do Com�rcio de Bens, Servi�os e Turismo (CNC). O �ndice de Confian�a do Empres�rio do Com�rcio (Icec) recuou 1,2% em rela��o a abril, para 91,3 pontos, permanecendo na zona de insatisfa��o (abaixo de 100 pontos) pelo segundo m�s consecutivo.

O Icec j� acumula cinco quedas seguidas, o que a CNC considera o "pior in�cio de ano desde 2011". Na compara��o com maio de 2020, o indicador encolheu 3,3%.

"A performance do Icec prenuncia um come�o de ano preocupante, apesar dos esfor�os das pol�ticas p�blicas para mitigar os efeitos sobre o consumo e o mercado de trabalho. Al�m das condi��es gerais da economia, a queda do �ndice pode relacionar-se com a baixa capacidade de reativa��o do consumo. Somam-se a esta situa��o a demora com a terceira fase do Programa Nacional de Apoio �s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e o atraso das medidas protetivas ao emprego, bem como o adiamento do pagamento de parcelas de empr�stimos e d�bitos fiscais", apontou a CNC em nota � imprensa.

A entidade acrescenta que as medidas restritivas de combate � dissemina��o da covid-19 e o ritmo ainda lento da vacina��o da popula��o podem ter dificultado a circula��o de pessoas e prejudicado as compras presenciais.

Na passagem de abril para maio, o componente que mede as condi��es atuais do empres�rio do com�rcio recuou 4,4%, para 60,6 pontos. O item que avalia as expectativas subiu 0,1%, para 127,8 pontos. J� as inten��es de investimentos ca�ram 0,8%, para 85,5 pontos.

Para o economista Antonio Everton, respons�vel pela pesquisa da CNC, a ligeira melhora nas perspectivas do empresariado ajudou a desacelerar o ritmo de queda na confian�a do com�rcio em meio �s expectativas pelas vendas para o Dia das M�es, segunda data mais importante para o setor, atr�s apenas do Natal.

"Al�m do contexto favor�vel do aumento das vendas, tamb�m se observa interesse do com�rcio com a entrada em circula��o da concess�o dos benef�cios de transfer�ncia de renda, como o aux�lio emergencial, que chegar� a R$ 44 bilh�es no total, e a antecipa��o do pagamento do 13� sal�rio do INSS, cuja estimativa � disponibilizar R$ 52,7 bilh�es para consumo, poupan�a e pagamento de d�vidas. Foi importante ter havido algum otimismo nas expectativas para mitigar o decr�scimo do �ndice no m�s", ressaltou Everton, em nota oficial.


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